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A Imaginação e a Adaptação

Divagamos pelo incomensurável e infinito campo da imaginação — um dom vital, movido pela nossa capacidade criativa, atendendo ao chamado da vida.

Nesta jornada, buscamos incessantemente nos adaptar ao meio. Contudo, o desprezo pelo uso sábio dessa mesma imaginação nos impulsiona em buscas confusas por respostas… mesmo quando sequer formulamos as perguntas corretas.

Esse desalinhamento nos mantém estáticos no tempo, dificultando — ou mesmo impedindo — a evolução e o aprimoramento da nossa essência.


O Ciclo dos Erros Humanos

É necessário, com humildade, reconhecer as razões de tantos fracassos, desacertos e a falta de compreensão diante dos erros que se repetem, geração após geração.

A história humana comprova esse ciclo: passado, presente e, infelizmente, também o futuro seguem marcados por reincidências evitáveis.

Se não formos individualmente responsáveis por nossa própria existência — e, indiretamente, pela existência dos semelhantes — permaneceremos aprisionados nos mesmos padrões.


A Falta de Estímulo ao Viver Consciente

Não se inspira, tampouco se estimula, um trabalho constante voltado ao aprimoramento da forma como nos relacionamos com o mundo, com nossos atos, com a vida.

Falta orientação para atitudes saudáveis diante da existência, dos animais, dos vegetais e do próprio planeta.

As Sensibilidades e as Discordâncias

Sensibilidade à dor, aos sentimentos, às cores, aos sons — até mesmo às imagens — varia amplamente entre os indivíduos. Perceber essas nuances é essencial.

Qualquer tema que se aborde trará discordância: seja política, religião, mitos ou sabores. A unanimidade é praticamente impossível.


O Limite da Consciência

Há um limite transponível — muitas vezes cruzado sem consciência — que aguarda ser iluminado pela atitude manifesta de uma inteligência desperta.

A superação está lá, no horizonte, esperando o salto consciente que cabe somente a nós.


Progresso Tecnológico vs. Estagnação Moral

Fomos à Lua. Estamos a caminho de Marte. E, ainda assim, não conseguimos nos livrar da maldade, do preconceito e de tantos vícios e mentiras que nos aprisionam.

Seguimos sendo conduzidos por líderes que manipulam a boa-fé daqueles que não romperam com os instintos mais primitivos.


Mitos, Medos e Violências Arcaicas

Medo das sombras, sons do vento, relâmpagos… Acreditava-se que sacrificar crianças tornaria a terra fértil. Comer semelhantes por fome — ou para absorver a “força” da vítima.

Animais sangrados em oferendas a mitos.

Hoje, as barbaridades continuam.



Violência Atual e Indiferença Global

Crianças despedaçadas. Pais assassinados. O primitivismo não é passado — está aqui, no presente.

Tudo isso, para satisfazer interesses e posses materiais.

A indiferença frente às violências sofridas — especialmente em países fragilizados — gera vítimas e, inevitavelmente, futuros vingadores. A eternidade da violência se perpetua.


Imagine se a África de Traoré decidisse reagir hoje à cobrança de mais de quinze milhões de seus cidadãos e não foram somente sete milhões, mas sim escravizados, amputados de seus membros e roubados de suas riquezas pelos americanos na produção de algodão. E isso sem mencionar outros países da Europa, que, admirados por muitos, ignoram a violência que perpetraram no passado em todos os continentes, em uma época não muito distante: tomando terras, matando e destruindo cidades de seus algozes, justificando atos como os que ocorrem na situação entre Israel e Palestina, onde o extermínio é considerado justificável. Não é justificável; é violência primitiva, especialmente com a indiferença da ONU, que lhe concede o distintivo de xerife do planeta, com o apoio americano e de países aliados.

   


Distorção cruel leva o ser humano a se sentir insignificante

 

Fico aqui pensando: a independência dos países ao redor do globo é necessária para uma melhor organização dos povos. A intromissão em outro Estado não é legítima, nem deveria ser cogitada sob qualquer justificativa. Não se trata de uma crítica gratuita — não é isso que me move. Dedico parte da minha vida a observar, refletir e tentar compreender o comportamento da humanidade.

Como cupins, formigas e outras espécies, nós — mesmo após milênios — ainda não conseguimos nos libertar da lógica de comando em que sobreviver significa, muitas vezes, alimentar-se dos semelhantes ou atacar outros seres vivos, vegetais ou animais.

Na ciência e na tecnologia, os seres humanos conquistaram méritos imensuráveis. No entanto, o maior empecilho para que essa mesma humanidade desenvolva plenamente seu potencial inteligente — e alcance, há muito tempo, um estado de convivência harmoniosa entre os próprios — é o comportamento displicente: a aceitação passiva de verdades ditadas por homens falhos, tomadas como absolutas, sem análise, sem questionamento.

Não é necessário agir com teimosia, mas com atenção constante. Se alguém disser a você que existem seres especiais, escolhidos para liderar as nações, cuidado — muito cuidado. Do macro ao microcosmo, nada no universo é exclusivo. Tudo e todos interagem.

Tenho o desejo de acrescentar outros temas a este trabalho — temas que, aliás, caberiam bem aqui — mas temo que isso possa dar a impressão de divagação. Ainda assim, é preciso dizer: a cultura humana, manipulada desde seus primórdios organizacionais, foi moldada para sustentar o medo e o misticismo. Esses elementos foram plantados na psique humana, gerando uma necessidade perturbadora que distorce o caminho em direção a escolhas mais conscientes de vida.

,Essa distorção cruel leva o ser humano a se sentir insignificante, em dívida com o abstrato e o inexistente. E com isso, elimina-se toda a independência e liberdade de uma criatura incrivelmente capaz — um ser dotado de infinitas possibilidades de organização e evolução.

red9juarez

Sou honesto em expor meus pensamentos

 


Sou sincero em expor meus pensamentos acreditando estar contribuindo grandemente com as circunstâncias favoráveis para a paz entre cidadãos do planeta todo, sim, por motivação lógica de não apreciar as atitude tomada por aqueles que se prontificam, insinuando estar com função na educação privada ou publica que tenha diretamente efeito nas reações e sobrevivência das pessoas. Não tenho compromisso ou ligação com nenhum grupo de pessoas ativamente em temas com base em ações medianas, ou convictas em política, religião, esporte ou marginalidade.  

Com este proceder não estou me safando, fugindo das responsabilidades em participar de regras há milênios, mesmo até que em determinado espaço de tempo, em algumas delas tenha havido mudanças. Já foi lei com concordância social, canibalismo, sacrifícios humanos, principalmente crianças, animais, ter e mutilar escravos. A escravidão ainda não foi extinta totalmente, aquela que sutilmente ou forçada, colocam-se trabalhadores a produzirem em excesso para abastecer os caprichos de suas ambições, os exploradores.  

Estes, muitos que detestam trabalhar para atender  suas ambições, existem até mesmo alguns que se unem criando grupos para facilitar a forma de tirar proveito do meio onde vivem, não se importam, ficam indiferentes e se desviam caso ouçam alguém insinuar a necessidade de mudanças a favorecer também os que realmente produzem.  

Citei o comportamento de manter-me distante de terminadas correntes de pensamento em entender que filosofias, promessas politicas, religiões… embora leve vez ou outra a resultados interessantes: a inflação do ego resulta em sensação de bem-estar, tranquiliza momentaneamente. Isto conforta, mas não livra os seres humanos de problemas,  na verdade, em sua grande parte, criados pelo mau uso da inteligência.  

Para viver, nosso corpo é provido de mecanismos biológicos naturais. Agora, viver psicologicamente bem, o tempo prova que somente da natureza, jamais usufruiremos de algo parecido ou entendido como felicidade, sem conflitos, fome, exploração alheia de pessoas.  

Adultos, pais, ou tutores, devem ensinar, motivar as crianças, mostrar desde a tenra idade com exemplos a precisão de pensar por si mesma. 

Entender o fato de cada humano ter seu próprio cérebro, capacidade de compreender, trilhar com seus próprios pés. Devemos separar; o primitivo. do racional. e, se pretendermos que a vida não seja exterminada por nossa própria irresponsabilidade.  

Nós adultos somos assim, nossas verdades, razões e crenças são condicionamentos nada confiáveis, melhor comprovação desta afirmação se encontra nos tantos milênios passados com guerras e crimes repetidos pelos políticos em cumplicidade conosco, imponentes e com toda razão. Existe uma única chance para nós, ajudar na preparação das crianças, na urgente preparação, na transformação na cultura. Sós resta elas, porque falta pouco para o colapso final. 

          Sós restam elas, porque falta pouco para o colapso final, fato originado pela displicência dos adultos a escolherem seus líderes e não oferecerem resistência pelos mal feitos das lideranças. 

 red9juarez

  


Se há de se reverênciar algo...

Se há de se reverenciar algo, alguém ou um astro, opte pelo humano que escolhe correr riscos com sua própria vida para garantir a paz de seus liderados. O passado de um povo não pode, não deve ser esquecido por dever servir como proteção, exemplo e defesa para as gerações presentes e futuras.

A compreensão sobre o universo e a vida biológica não é complexa nem misteriosa; o verdadeiro atraso reside na separação entre o primitivo e a racionalidade na escala da evolução. Sabemos que a vida segue em sequência, uma coordenada registrada nas informações genéticas dos organismos vivos. RNA: responsável por armazenar e transmitir essas informações. Ele contém as instruções para o desenvolvimento e funcionamento celular e também transporta a informação genética do DNA para os ribossomos. 

Essa complexidade biológica permite que o corpo físico funcione perfeitamente, assim como uma máquina que construímos. Podemos afirmar que a vida acontece diante de nossos olhos de maneira análoga ao funcionamento mecânico: tudo é providenciado sem que precisemos nos preocupar em viver, bastando suprir o corpo com energia (alimentação e líquidos).

Primeiro, o primitivo… Totens, deuses de mil formas, demônios, canibalismo, guerras, escravidão, indiferença com as necessidades do semelhante, o maléfico e repugnante egocentrismo. Depois, o intelecto… 

Apesar da independência em relação ao primitivo, em certas ocasiões e circunstâncias, agimos e tomamos decisões influenciados pelo subconsciente. Muitos relatam terem escapado de situações perigosas, acidentes ou contratempos, sentindo-se surpresos ao perceberem terem sido “empurrados” para uma decisão automática. 

Guerras e escravidão ainda persistem sutilmente pelo menosprezo com que tratamos nossa inteligência. Permitimos que autonomeados supostos conhecedores dos responsáveis pela existência da vida nos indiquem direções e comportamentos a serem seguidos. Um verdadeiro embuste. 

Promessas sem compromisso por escrito, com perda do cargo e do salário caso não sejam cumpridas—assim deveriam ser as regras para políticos interessados em cargos públicos em todas as esferas. 

A inteligência é mais um meio de adaptação do que de evolução, pois não adquirimos esse recurso repentinamente na última semana; somos racionais há milênios. Ainda assim, muitos se deixam levar por argumentos convincentes sem contestação, cooperando com movimentos prejudiciais à sociedade, percebendo o erro somente mais tarde. A vida prossegue para todas as espécies, pois o universo não favorece nenhuma em particular. 

Devemos utilizar a inteligência como fazem o DNA e o RNA, mas não de maneira puramente mecânica—e sim com liberdade e sabedoria. Não se deixe levar por palavras mansas.  Não aceite a ideia de que não deve se apegar a nada, que desejar coisas materiais é pecaminoso. Se você abdicar dessas coisas que também lhe pertencem, outros as acumularão. 

Todo ser humano é inteligente e capaz. No entanto, durante a infância, a educação é gradativamente excluída das famílias que já vêm de uma linhagem sem acesso à escola. As profissões que exigem formação superior são caríssimas para quem vive com um salário mínimo—não sei se ocorre em todos os países, mas no Brasil, esse sistema funciona dessa forma. E isso não acontece por acaso: menos concorrência significa mais controle. 

Assim, mantém-se o desequilíbrio—uns com mais, outros com menos. Os salários deveriam ser destinados a quem trabalha, independentemente da função desempenhada. Todos somos responsáveis, quer entendamos ou não. Erro indefensável é acreditarmos, cada um de nós, que somos os únicos a ter razão sobre tudo. Devemos, sim, ser senhores de nossos bens materiais, mas também devemos estar atentos e prestar atenção a temas que abrangem e sejam do interesse de todos.

                                                                       Reverências à Traoré. De minha parte: pela                                                                            manifestação humanista em prol do povo                                                                              africano              


 

 


 

 

 

 


COM URGENCIA E MATURIDADE, PRECISA-SE REVER OS CONCEITOS EXISTENCIAIS

 


É urgente rever os conceitos com os quais florimos nossa existência, desde o princípio dos primeiros sinais de discernimento, sempre foi envolta em um véu de conceitos criados para dar sentido ao caos da realidade. Moldamos nossa percepção do mundo conforme nossas conveniências, e, muitas vezes, nos refugiamos em fantasias que nos confortam. Nessas ilusões, tudo é possível, belo e celestial: acreditamos que o céu nos aguarda, que somos filhos de divindades, que nosso destino é grandioso, superior e apartado da brutalidade da natureza. Criamos narrativas que reforçam nossa excepcionalidade e nos fazem sentir que tudo existe para nos servir.

Mas, ao observar a essência crua da existência, percebemos não haver fragmentos ou fagulhas divinas em nossos corpos que nos livrem da voracidade da fome instintiva. Em nossa biologia, somos predadores e presas, organismos vulneráveis, sujeitos às mesmas forças naturais que regem todas as outras formas de vida. Contrastamos a afirmação de que somos especiais com a evidência inegável de nossa fragilidade.

Sim, desenvolvemos um grau elevado de inteligência, uma capacidade única de abstração e criação. No entanto, isso não nos concede uma superioridade absoluta sobre o mundo ou sobre as outras espécies. A verdadeira maturidade reside na aceitação de que nossa consciência não nos imuniza contra as leis implacáveis da natureza. O tempo nos corrói, as doenças nos afetam, os desastres naturais nos castigam sem distinção. Bactérias e vírus nos atacam incessantemente, assim como fazem com qualquer outro ser vivo. Vulcões não poupam humanos ao liberarem sua fúria ardente, e tempestades varrem cidades sem se importar com crenças ou convenções.

A superioridade humana, quando examinada sob uma ótica racional, revela-se como um mito cuidadosamente construído. Um conceito forjado por nossa necessidade de controle, por nossa busca por sentido em um universo indiferente. Criamos sociedades, tecnologias e narrativas que nos elevam acima dos demais seres vivos, mas, no fim, continuamos sendo frágeis, sujeitos às mesmas forças naturais que moldam o destino de todas as criaturas.

Talvez o verdadeiro poder esteja não em nos considerarmos superiores, mas em reconhecermos nossa conexão intrínseca com o mundo que nos cerca. Em aceitarmos que somos parte do fluxo ininterrupto da vida, sem privilégios místicos ou garantias celestiais. Na admissão dessas verdades, encontramos, não à fragilidade do ser, mas a genuína profundidade da existência. 

red9juarez

Está com pena? Leve para sua casa.

 

É isso que se repete e, acontece com políticos e lideres filosóficos(alguns) indutores, induzidores de humanos displicentes que adoram a ociosidade, a ponto de escravizarem pessoas, desde que não sejam eles nem seus familiares.

Aquela história, minha casa está bem, os outros se virem com seus problemas. Quando políticos ou mesmo autoridades de quaisquer setores públicos, praticam crimes de toda natureza, em vez de responderem às leis civis e da igualdade, se transformam em notícias de primeiro instante nos meios de comunicação, desperdiçando muitos momentos daqueles que tem muito o que fazer.

Estado, são pessoas normais que o compõem, nada de especiais. Ao fato de acontecimentos constantes que, posse de muitos valores não muda o caráter. O tal do querer sem limites. Golpistas, como Fernando Henrique Cardoso praticando golpe em milhares de brasileiros com a tal da moeda real.

(mesmo com uma mente limitada se pode perceber que, simplesmente mudar o nome de moeda, não significa retornar ao valor real, justo. Se assim fosse, todos os anos poderíamos mudar o nome da moeda. Foi uma camuflagem. Já, Color de Melo, sutilmente e análoga pratica golpe igualmente retendo valores dos cidadãos, (golpe sim), democracia é ótima, ao incluir as chaves para o capitalismo acontecer…, permitindo a liberdade…-Poupar não era e não é crime de nenhum tipo em regime onde a democracia é implantada. Daí que a poupança retida, foi criminosa.

Tem-se que punir sempre e sem demora bandidos disfarçados de mantenedores da ordem. Grande mostra da falta de raciocínio justo, humano, compatível com a evolução individual: dizer-se; está com pena? Leva para sua casa; referência sugerida a um cidadão ferido em ocasião de sua detenção. O mais afortunado não se dá conta de ser o mesmo, resultado das anomalias sociais em sua grande maioria…

red9juarez



Guerras; ações que destroem a dignidade humana dos adultos, e promovem o demérito da espécie

 


Não são as crianças que escolhem seus líderes. 

Guerras; ações que indignificam e promovem o demérito — contrastam com as crenças adotadas e aceitas, muitas vezes de forma irresponsável por líderes, e por comodidade pelos demais. Já não se trata mais de instinto de sobrevivência, mas de uma escolha lastimável: a de viver de forma cômoda, sem assumir responsabilidade sobre si.

Não faz diferença quem, ou qual lado, exterminou mais seres humanos ou destruiu mais patrimônios alheios. Os abusos e barbarismos afloram submetendo o ser humano a monstros interiores adormecidos. Religiões, seitas, ordens de qualquer natureza não vai resolver nada. A correção para tal decadência encontre-se em todos nós individualmente com interesse de melhorar.

Certa vez, li em algum lugar — não me recordo onde — que guerras seriam inerentes ao ser humano. Essa afirmação, no entanto, não representa nossa real capacidade de alimentar a paz. Ela limita a imaginação, tornando-a submissa ao comportamento primitivo da espécie, do rudimentar ao ser presente.

Entre nós, quem mais fala sobre comportamento e regras, que passe a observar — sem receio — a importância de não fazer uso indevido do saber. É preciso questionar tudo, antes de aceitar qualquer coisa como “o mais próximo da verdade”.

Entenda: a inteligência entra em conflito com a ideia de que somos ou fomos seres irresponsáveis, punidos com a ira de algum mito, e que, por consequência disso, os males que enfrentamos ao nascer seriam dívidas. Isso somente permite justificar as angústias e contratempos criados e vivenciados por todos.

Questionar com bom senso e responsabilidade é dever de todos. Caso contrário — como costumo dizer — se questionar é errar, de que vale o saber?

Quanto à afirmação de que guerras são “inerentes ao ser humano”: se quisermos acabar com elas, é simples. Basta mudar a cultura. Ensine às crianças o respeito pela vida e pelo planeta. Que se confrontem os líderes em uma arena e tudo será resolvido.

red9juarez


 


Conivência

A conivência silenciosa — ou, por vezes, explicitamente articulada — entre governantes globais, estadistas e líderes religiosos têm moldado o curso das nações em favor de interesses próprios ou de grupos restritos. Essa aliança velada, mais do que representar os anseios de seus povos, frequentemente transforma os rumos de uma sociedade em função de agendas pessoais, econômicas ou ideológicas. Salvo exceções raras — aqueles cuja consciência ética os conduz ao equilíbrio e ao respeito mútuo entre nações e culturas: grande parte desses líderes promove decisões que ignoram as reais necessidades da população.

Essa indiferença, embora disfarçada por discursos de progresso ou fé, gera efeitos concretos: instabilidade social, desigualdade econômica e, sobretudo, uma erosão silenciosa do espírito coletivo. A alma dos cidadãos é afetada não apenas por políticas injustas, mas pelo sentimento de abandono e impotência frente a estruturas que parecem alheias à sua dor. O resultado é um ciclo de desacertos onde os problemas se acumulam, alimentando crises contínuas e desumanização progressiva.

Entender e expor essa dinâmica é um passo necessário para que novas lideranças, comprometidas com a harmonia e a justiça, possam emergir: lideranças que vejam no outro não um obstáculo, mas um reflexo da mesma humanidade que compartilham.

Raras são as lideranças que, movidas por um senso genuíno de justiça, tornam o equilíbrio social e o respeito mútuo sua prioridade central. Esses poucos resistem à sedução da vaidade institucional, optando por servir em vez de dominar. São exceções, e por isso, tão notáveis quanto solitárias…

red9juarez




















 

Desvendando o universo como faz a ciência — é assim que devemos agir ao nos propormos a desvendar a nós mesmos. Com eficiência, empenho total e coragem, rompemos os limites dos sentidos e nos libertamos dos condicionamentos brutais impostos pelos usurpadores da consciência.

Ao darmos os primeiros passos rumo à exploração de nossas escolhas possíveis, é preciso fazê-lo com honestidade objetiva — uma virtude rara, como raras são as pessoas verdadeiramente livres. Livres não para simplesmente quebrar regras, mas para se esforçar ao máximo na busca por compreendê-las. E, a partir dessa compreensão, colaborar, cada um com sua parte de participação de obrigação, cada qual com sua essência, honrando a convicção profunda de que somos, sim, seres únicos neste vasto cosmos. As energias e massas estelares coexistem em harmonia, mesmo sem possuir instinto ou intelecto, ou algo aparente e percebido por nós, atributos que, em nós, se tornam ferramentas para alcançarmos equilíbrio semelhante. A honestidade, neste contexto, não é somente uma virtude, mas uma alavanca evolutiva. É a fidelidade ao processo de autoconhecimento e à verdade interna que nos permite avançar, até onde for possível, com os recursos que cada um de nós carrega dentro de si. Não se deixe induzir com a falsa mística afirmação que entre humanos, existam preferidos por Deus, (escolhidos) seja qual for sua opção para referenciar a vida. Houvessem preferidos, claramente não existiriam terroristas imbecis fomentando guerras.  Usemos nossa força vital enquanto há tempo para mudarmos radicalmente o comportamento humano. Antes de concordar com qualquer que seja a sugestão que não parta de você mesmo, analise muito, fique atento. A única salvação da espécie humana para haver consonância é, iniciar a educação comportamental nos primeiros suspiros das crianças em seus nascimentos. Mostrar às mesmas que diferenciamos das espécies que ainda mantêm seu instinto de predação. O planeta em que vivemos, produz alimentos abundantes, o suficiente para não haver fome, sede e trabalhadores aptos e produtores com seu trabalho gerando excessos, sendo escravos. Nada justifica que para manter a ociosidade de um povo, se escravizem outros. 

red9juarez

 

 


 

Seja seu mestre.

Eu sou, meu mestre.

Fazemos, somos tão parte do universo que seguramente poderás afirmar sem restrições ou, argumentos que desconsidere à mostra, indicações à comparativa com a gravidade dos corpos celestes. O egocentrismo, onde o resultado garante a integridade não somente primitiva da vida, entretanto, do mecânico ao paralelo racional, nos encontramos em uma situação com resultados de desconforto pessoal e social. A percepção deve aflorar para o aprimoramento, lapidação das arestas que interferem, sendo persistentes obstáculos a dificultarem a evolução da essência da vida. Com deuses, mitos e superstições várias, somente transferimos nossa responsabilidade individual, para nos livrarmos do dever de todos igualmente, onde cada um temos o compromisso de dignificarmos o privilégio de termos à disposição as opções, a capacidade de tomarmos decisões. Com exceção daqueles com alterações em seus intelectos, incapazes de cuidarem de si. Eternamente, jamais eliminaremos as guerras, os preconceitos, as diferenças geradas pelos estados políticos e ordem religiosas, enquanto permitirmos que guiem nossas aspirações.

 

 


Nossas vidas não são ilusões.

Quer se livrar dos pisos falsos sob seus pés e das falsas induzidas ilusões, seja seu sempre e fiel anfitrião para desejos, planos e sonhos, assim, se encontrará livre de dissabores tão comuns entre pessoas que se interagem, sem limites e cuidados. Organizações (ordens ou pessoas) que se propõem ou propuseram em toda história humana a criarem um sistema com regras a serem seguidas, mas, tendo em seus planos, cobrarem valores materiais para isso, devem ser observados constantemente e com muito cuidado. Leve a vida a sério, pois ela não é um sonho. Dormir, ter um pesadelo e acordar bem, isso é um sonho. Tropeçar e cair, machucar o joelho e sentir dor é real, isso é a vida de fato. Não reclame, não passe vexame, faça o certo. Evite ferir alguém, não ofenda, não agrida. Estime o próximo como a ele mesmo, sem tentar modificá-lo tendo você como exemplo, podes não ser um bom comparativo. Jamais diga ou concorde ao ouvir, que tirar a vida de alguém não é correto: principalmente se a fonte desta afirmação, estar travestida de segundas intenções, transmitindo claramente o objetivo da afirmação, seja para a própria proteção, seja de alguém ou de uma ordem. Não matarás, lei originada de um pensamento humanitário protegendo humanos sem distinção, sem representar o objetivo de proteger pessoas em particular, ou bens materiais: assim se torna viável a lei (não mataras).

 

 

 

  


 Se ética e moral são temporais, como fixar uma regra que se pretenda mantê-la sempre vigorando? Essa é uma questão profunda e fascinante! A ética e a moral, por serem influenciadas pelo contexto histórico, cultural e social, estão em constante mudanças e evolução. O que pode parecer universal em uma época, pode ser visto de forma diferente em outra. Ainda assim, há algumas estratégias para criar regras visando fazê-las durarem. Basear-se em princípios fundamentais: algumas ideias, como o respeito à dignidade humana ou o desejo de minimizar o sofrimento, são amplamente aceitas ao longo do tempo. Regras eficazes frequentemente incluem espaço para a interpretação ou atualização, permitindo que sejam adaptadas sem perder sua essência. Regras que são criadas e revisadas com ampla participação da sociedade tem maior chance de permanecer relevantes, ao refletirem valores compartilhados. Um ambiente que promove questionamento e aprendizado contínuos ajuda a reforçar regras éticas, garantindo que elas sejam revisadas com um olhar crítico e atualizado. Porém, mesmo com essas abordagens, é impossível garantir que uma regra permaneça intacta para sempre. O que faz das normas éticas um campo tão interessante é exatamente a necessidade constante de reflexão e revisão. Guerras tem sido constante na humanidade, dependendo do tempo, época, matar também pode ser normal e ético o extermínio de humanos se o objetivo é gerar paz para outros; por isso, considera ético e moral correto, mesmo ocorrendo as mudanças em pequeno espaço de tempo? Essa é uma questão profundamente filosófica e controversa. A ética e a moral são moldadas pelo contexto histórico e cultural, e, em tempos de guerra, justificativas para ações extremas, como o extermínio, frequentemente surgem. No entanto, a ideia de que matar pode ser considerado ético ou moralmente correto para alcançar a paz é altamente debatida. Muitos filósofos e pensadores argumentam que a ética deve buscar minimizar o sofrimento e preservar a dignidade humana, independentemente das circunstâncias. Por outro lado, há momentos na história em que líderes e sociedades justificaram ações violentas como “necessárias” para um bem maior. Isso levanta questões sobre quem define o que é "bem maior" e se os fins justificam realmente os meios. A paz construída sobre violência extrema pode ser instável e carregada de traumas, eternizando por gerações o ódio e o desejo de vingança. Desagradável dizer isso, mas é uma natural condição humana que supera Se ética e moral são temporais, como fixar uma regra que se pretenda mantê-la sempre vigorando? Essa é uma questão profunda e fascinante! A ética e a moral, por serem influenciadas pelo contexto histórico, cultural e social, estão em constante mudanças e evolução. O que pode parecer universal em uma época, pode ser visto de forma diferente em outra. Ainda assim, há algumas estratégias para criar regras visando fazê-las durarem. Basear-se em princípios fundamentais. Algumas ideias, como o respeito à dignidade humana ou o desejo de minimizar o sofrimento, são amplamente aceitas ao longo do tempo. Regras eficazes frequentemente incluem espaço para a interpretação ou atualização, permitindo que sejam adaptadas sem perder sua essência. Regras que são criadas e revisadas com ampla participação da sociedade tem maior chance de permanecer relevantes, por refletirem valores compartilhados. Um ambiente que promove questionamento e aprendizado contínuos ajuda a reforçar regras éticas, garantindo que elas sejam revisadas com um olhar crítico e atualizado. Porém, mesmo com essas abordagens, é impossível garantir que uma regra permaneça intacta para sempre. O que faz das normas éticas um campo tão interessante é exatamente a necessidade constante de reflexão e revisão. Guerras tem sido constante na humanidade, dependendo do tempo, época, matar também pode ser normal e ético o extermínio de humanos se o objetivo é gerar paz para outros; por isso, considera ético e moral correto, mesmo ocorrendo as mudanças em pequeno espaço de tempo? Essa é uma questão profundamente filosófica e controversa. A ética e a moral são moldadas pelo contexto histórico e cultural, e, em tempos de guerra, justificativas para ações extremas, como o extermínio, frequentemente surgem. No entanto, a ideia de que matar pode ser considerado ético ou moralmente correto para alcançar a paz é altamente debatida. Muitos filósofos e pensadores argumentam que a ética deve buscar minimizar o sofrimento e preservar a dignidade humana, independentemente das circunstâncias. Por outro lado, há momentos na história em que líderes e sociedades justificaram ações violentas como "necessárias" para um bem maior. Isso levanta questões sobre quem define o que é "bem maior" e se os fins justificam realmente os meios. A paz construída sobre violência extrema pode ser instável e carregada de traumas, eternizando por gerações o ódio e o desejo de vingança. Desagradável dizer isso, mas é uma natural condição humana que supera todas as regras, por mais severas que sejam, porque provem de um sentimento do ser. Além disso, a normalização de tais práticas pode corroer os valores fundamentais que sustentam a convivência humana. É por isso que muitos defendem que a ética deve ser um guia para evitar a violência, mesmo em situações de conflito. Para a construção da paz não é justificável qualquer sacrifício, como se deve, na verdade, criar e manter limites que nunca devem ser ultrapassados.

red9juarez

 


Os líderes mundiais frequentemente declaram que não desejam que outros países possuam ou desenvolvam armas, mas, ao mesmo tempo, são eles próprios os detentores das mais destrutivas máquinas de extermínio já criadas. Se realmente acreditam que a posse de tais armamentos é inaceitável, por que então acumulam arsenais tão devastadores? Se não acreditam, mas impõem essa regra aos outros, isso não os torna, no mínimo, hipócritas e, em um sentido mais extremo, terroristas?

Agora, imagine se povos historicamente explorados e dizimados — indígenas, africanos e diversas outras etnias que foram vítimas de abusos e massacres ao longo dos séculos — resolvessem adotar a mesma lógica. E se justificassem a violência como uma resposta legítima, decidindo exterminar outras populações sem qualquer preocupação com crianças, com o meio ambiente ou com a continuidade da vida? O que os impediria de seguir esse caminho se o próprio mundo “civilizado” demonstra que a força bruta e a imposição do medo são ferramentas aceitáveis de poder?

A contradição é evidente: condena-se a violência quando parte dos oprimidos, mas ela é institucionalizada quando praticada pelos que já detêm o controle. Afinal, em um mundo que perpetua essa lógica de dominação, onde está a verdadeira ameaça? Quem são os terroristas?

red9juarez

Assim como a vida segue saudável

 

Assim como a vida segue saudável por meio de prazeres que a tornam satisfatória, nossos sonhos e desejos imaginários estão em sincronia com interações que fazem sentido dentro de uma razão objetiva. Essa sincronia não ocorre por mero acaso, mas sim como parte de um equilíbrio maior, onde os desejos e prazeres naturais contribuem ativamente para a sustentação da vida. Nossas intenções e vontades, quando genuínas, se tornam forças impulsionadoras desse equilíbrio, reforçando o movimento contínuo da existência e proporcionando uma experiência mais plena.

Os prazeres que emergem dos sonhos e da imaginação, embora possam parecer triviais, possuem um papel fundamental. Eles não apenas nos motivam a avançar e criar, mas também facilitam o processo de continuidade da vida. As necessidades fisiológicas, quando atendidas dentro de sua normalidade, garantem a estabilidade dos seres vivos. O prazer do sexo, por exemplo, não se trata apenas de um capricho ou evento fortuito, mas de um mecanismo essencial à preservação da espécie. Sem o fator prazer, muitas formas de vida poderiam ter sido extintas antes mesmo de se propagarem, e a humanidade, em especial, não teria se multiplicado de maneira tão expressiva. O prazer, portanto, é um recurso natural que impulsiona o desejo e garante a perpetuação da existência.

De maneira semelhante, a alimentação não é apenas uma necessidade vital, mas também um pilar fundamental da vida. A ausência de nutrientes e energia pode levar não apenas à falência do organismo físico, mas também a distúrbios emocionais e psicológicos. Nossa relação com a comida vai além da simples ingestão de nutrientes; há um componente de satisfação e prazer que nos faz buscar esse sustento de maneira instintiva. Esse princípio se estende a diversas áreas da vida: a necessidade de movimento gera a sensação de bem-estar após o exercício, o desejo de aprendizado nos conduz ao prazer da descoberta, e assim sucessivamente. O prazer, portanto, é uma força reguladora que assegura nossa permanência e adaptação ao mundo.

O desejo de progresso, quando guiado por uma ética que não compromete outras formas de vida, se torna um motor poderoso para o avanço da humanidade. Quando buscamos evoluir sem prejudicar o equilíbrio ao nosso redor, garantimos que o ciclo da vida continue de forma harmoniosa. O universo, por sua vez, parece estruturar-se de maneira que nos mantém conectados à existência através do prazer. Aquilo que sonhamos, desejamos e nos proporciona felicidade tem a capacidade de se materializar. Isso não é um conceito místico ou supersticioso, mas um fato intrínseco à nossa própria natureza. Podemos não compreender completamente o funcionamento dessas forças, mas podemos observá-las em ação e, sobretudo, nos integrar a elas de forma consciente e inteligente.

Ao utilizarmos o prazer como um recurso universal para a manutenção da vida, criamos um sistema no qual a satisfação se torna um elemento-chave para a evolução. O universo nos impõe prazeres como incentivo à continuidade, e nós, ao desenvolvermos nossas próprias circunstâncias de contentamento, fortalecemos esse processo. Quando nos realizamos, seja através de conquistas, do aprendizado ou da experiência sensorial, fortalecemos a própria vida. A felicidade resultante da concretização de nossos desejos equivale, portanto, à alegria proveniente dos prazeres naturais e daqueles que construímos ao longo de nossa jornada. Ao compreendermos esse princípio, podemos agir de maneira mais alinhada com as leis naturais que regem a existência, garantindo um futuro mais próspero e equilibrado para todos os seres.

red9juarez

Alerta constante


 

Tudo que conhecemos, que nos propomos a criar, há dois lados, sem exceção. Minha observação é que, o ser humano dificilmente cria algo que de certa forma não vise vantagens. Não faz sentido, nem mesmo é correto, grupos que se formam com interesses particulares, a atenderem mais seus projetos pessoais e menos os sociais. A proporção de assistência social atendendo a sociedade é menos relevante que as vantagens adquiridas pelo grupo. Por exemplo, acessar em vários setores, cargos públicos ou privados usando de influência, pressão ou em certas situações apelando pela chantagem. É de conhecimento publico, e isso não sou em quem afirma, nos cargos públicos, em geral, todo setor conta com membro pertencente a algum destes grupos independentes, existindo paralelamente ao Estado de fato, natural, escolhido pelos cidadãos. A fidelidade destes membros está voltada para o grupo ao qual fazem parte, isso firma o fato. A influência deste grupo em particular, Rotary Club, é tão pertinente que, em um lugar publico, pontos principais da entrada de uma cidade são tomados pelo símbolo já tão conhecido, onde o correto seria ter algo construído para a sociedade de fato em comum, usa-se para promover o grupo. Aquela engrenagem imposta nas entradas das cidades, ocupando um local de todos, não atende, não promove o bem-estar de fato das pessoas. Pouco realizam em tempos de guerras, algo em prol da paz, a não ser no cotidiano, absorvendo membros pagantes. Não seguir regras não é legal, em um sistema organizado pelos cidadãos em geral, pode-se considerar crime o não respeito pela ordem. Criação de leis deve atender a tendência dos costumes de toda sociedade e, não atender manipulação influenciada por qualquer grupo que haja no país.

          red9juarez 



 

  



Jamais

Jamais, o que não nos abandonará, será nossa saúde em resultado do zelo que conseguirmos aplicar ao nosso corpo e nossa mente para não ficarmos à deriva do acaso e das consequências pelas escolhas equivocadas durante nossas vidas. Familiares, amigos, pais, filhos, vidas distantes, os dias, animais, as noites, as estrelas, enfim, sem arrependimentos e remorsos, estaremos bem acompanhados com os reflexos das atitudes e comportamento não egoístas, egocêntricos e preconceituosos que praticamos, queiramos ou não, atos nossos, induzidos por condicionamentos, também respondemos por eles, nada de referir-me a mitologia para macular, enfraquecer nossa natural força e dom da própria percepção pelas escolhas acertadas. O equilíbrio, a harmonia de seu bem-estar fisco e mental não irão depender pelas escolhas sugeridas por outrem, mas, pela sua responsabilidade única, por você ser singular. Deixando nos levar pelas medíocres artimanhas que nos sugerem o mais acertado a ser praticado, nos tornamos servidores e escravos. Eu já disse mais de uma vez que, coisas boas ou ruins geradas pelos governantes escolhidos, o adulto não tem o direto de se contrapor. Pois, as escolhas foram suas. O que não dignifica a inteligência é, eternamente continuemos ser fonte de erros para que gerações futura paguem caro por seus efeitos. A humanidade, passando uma procuração ou permitindo que poucos líderes decidam por contra própria os caminhos das guerras, sela a pura verdade de que somos todos responsáveis pelos milhares de mortes de crianças, animais e meio ambiente. De nada adianta ou resolve, eu, ou alguém, proferir, Deus, ampare aquelas pessoas. Se passaram, segundo estudos científicos, o aparecimento do ser humano no planeta, em torno de uns duzentos mil anos. Hoje, quase a totalidade das criaturas não se deram conta ainda, nenhum ser mitológico interferiu pela proteção das crianças, existiram, sim, sacrifícios monstruosos, bárbaros, praticados pela sua indefesa condição, e não tão distante registro nas histórias usados pela escravidão. Fim das guerras? Sim! Como? Educação, única alternativa real para enfraquecer este instinto que já deveríamos tê-los eliminado, afinal, se passaram no mínimo 200 milhões de anos. A diversidade de Deuses que já existiram e filosofias adaptáveis aos tempos, tem-se vagamente comportados simplesmente como bálsamos psicológicos, perfume, aroma agradável. A sutilmente, exploração do homem pelo homem, a fragilidade e subornável condição que se expõe nos escalões sociais e políticos. Somente pela educação das crianças, não existe outra alternativa. Bem claro fica, sem educação por partidos ou ideologias políticas, ou mitológicas, religiosas, tem que ser uma educação que transcenda o já famigerado ciclo das vicissitudes praticadas sem objetivos gerais, somente por Interesse de classes. Tem obrigatoriamente em benefício de toda a espécie...red9juarez 

 


 

 


Adultos não devem ser punidos ou responsabilizados pelos malefícios sociais arraigados. É praticamente impossível conseguir uma mudança tão radical em um ser humano sem que isso cause, de certa forma, um mal irreversível no psicológico. Como todas as correções a serem executadas, evidentemente, umas têm mais urgência que outras. Por exemplo, em um país onde a inflação é constante e manipulada para que assim seja, para diminuir o consumo, como justificar o alto e próprio aumento de salário de alguém por si? Este é somente um exemplo; existe uma infinidade de mudanças necessárias. O ofuscado benefício da segurança no trabalho para o funcionalismo público, por exemplo. O que justifica um operário, ao procurar serviços bancários, só conseguir empréstimos sob juros absurdos, enquanto privilegiados, que além de trabalharem pouco durante o ano, são muito bem bonificados e, caso solicitem empréstimos, há casos de taxas de até 5% ao ano, diferente do cidadão comum (refiro-me ao operário) que mal consegue empréstimos com quase 20% ao mês? E, se atrasar, os juros podem chegar a quase 100% ao mês, caso acumule os encargos? Pode parecer desconexo o modo de comentar, colocando juntos, distintos motivos a serem observados. Porém, o que se da em nossas vidas no dia a dia que, não esteja tão próximos até mesmo parecerem casualidade? Os permanentes desajustes e conflitos humanos precisam, obrigatoriamente, ser revistos, suas origens e razões. As violências herdadas e praticadas de geração em geração exigem a cobrança dos interessados predispostos a assumirem cargos e funções de liderança nas religiões e no Estado, repetindo os milenares vícios do querer sem limites, da indução filosófica, sempre indicando caminhos enganosos, insinuando que o ser humano só pode ser feliz e encontrar a paz no futuro, após renegar os bens materiais, ditas coisas mundanas. Quando, na verdade, os que qualificam tudo o que é necessário à vida como como algo a ser repelido, os mesmos senhores do suposto absoluto conhecimento e portadores da verdade e auto-representates da perfeição, os acumulam ao máximo e até mesmo apoiam discretamente guerras. Estes mesmos, descaradamente, afirmam que os céus imaginários aguardam aqueles livres de desejos de poderem adquirir algum bem, mesmo que seja a alimentação básica ou vestes confortáveis. Adultos devem ser rigorosamente avaliados antes de assumirem um cargo público, aonde a parte mais importante, sem dúvida alguma, é a sociedade em geral, juntamente com o patrimônio e a produção coletiva. Como um prisma de cristal reflete e dispersa as cores em infinitas tonalidades, assim também somos nós, humanos. Neste aspecto, nos diferenciamos muito em nossas opiniões com referência a um mesmo tema, assunto ou observação. Nossas opiniões dependem de nossa formação, da forma como o meio ambiente, familiar ou não, entre amigos e religiões, nos é apresentado. Em fim, muito pouco transparece de nossa própria individualidade; menos de 2% somos nós mesmos, o restante é somente condicionamento. 

 

  A Imaginação e a Adaptação Divagamos pelo incomensurável e infinito campo da imaginação — um dom vital, movido pela nossa capacidade criat...