Domínio mental

Eternamente presente, circulando por infinitos condutores ou não quando, em repouso na estrutura, na massa de um corpo sólido ou nos gazes. Podemos citar vários motivos, razões para a vida existir, mas, sem o átomo... Nem mesmo os motivos existiriam. Em estudos, se da molécula chegamos ao átomo, o mesmo encanta gerações. Não sentimos um choque brando ou às vezes fatal por descuido ou estarmos molhados, é a diferença de potencial energético buscando seu equilíbrio. Imagina; o racional perdendo para o elementar na busca pela harmonia. Apesar de aproximadamente segundo cientistas, em nossa forma, termos surgidos há pelo menos duzentos mil anos, continuamos como os primitivos jacarés de cento e oitenta milhões de anos; que apesar do encouraçado e da força física, continuam sendo devorados por cobras, além de às vezes devorarem filhotes da mesma espécie. Problemas frequentes com qualquer cidadão, ou seja, exploração, guerra, desigualdade na participação de bens produzidos pela sociedade, de forma direta tem responsabilidade todos os outros cidadãos do planeta. Coloco desta forma por simplesmente não sermos jacarés; somos legais, inteligentes, somos pintores de parede, advogados, pedreiros, agricultores, juízes de futebol,  de direito, em todas as áreas existe um especialista, um profissional. Ao que mais se deve estar atento é ao malicioso comportamento egoísta, egocêntrico e estúpido, transparecendo a frágil e doentia atitude dos parasitas sociais. Notemos equilíbrio  é o que se tem buscado o civilizado em todas as áreas não seria assim? Inclusive ao da justiça social: Mas se não for pelo menos é assim que se apresenta todo grupo ou ordem que surge com a bandeira do representar o bem. Todos nos, temos nossas funções coletivas, porém, fora de nosso expediente e horário de trabalho, não há, não se deve considerar a função individual como recurso distinto de validade para se obtiver diferenciação de tratamento. Pois se assim se fizer, estaremos frente a situações de viver por e com influencia, o que de forma alguma é benéfico para os seres humanos.   Lembrem-se, os vegetais, de uma semente  de pinheiro não germinara um pé de rosa; lógico? Sem dúvida alguma, tratando-se de genética.sim: Entretanto, vegetais não possuem intelecto, pelo menos, a nível observável: O que talvez pudesse ser mais um erro pré-concebido imaginar que no cosmos, as formas de vidas diferenciadas também não teriam recursos para organizar ou modificar o meio sem uma lógica. Deixando a genética de lado quanto a humanos gerarem humanos sempre; cometer, repetir erros, deixar-se guiar ou intimidar, é analogamente ser um vegetal, tipicamente portar-se como uma máquina biológica sem inteligência. Existem areias, os mares, os insetos, as luas do sistema solar, raios, trovões, filhotinhos de lagartixas: Fatos permanentes como fenômenos energéticos terrestres, procriação das espécies, movimentos das águas. Nós... Humanos... Existimos: Assim como tudo o mais, nem mesmo precisaríamos inclusive, sermos dotados de um cérebro tão complexo, perfeito e maravilhoso para com ele, sermos cúmplice nas vicissitudes das guerras, das explorações e induções à servidão das massas. As hienas organizam-se em grupos, atacam, devoram, trucidam vivas suas presas: Absurdo, terrível isso?  Não, não é de terror que estou aludindo, elas não são violentas nem tem culpa, o comando da vida em seus genes é mais forte que o amor que convencionalmente adotamos pelo menos ocasionalmente. São tão vitimas da violência quanto suas presas, sentem a perda de seus semelhantes, entristecem-se quando feridas.  Lembrando, elas continuam existindo graças à genética, embora brutalmente, visto seu comportamento com nossos olhos. Privilegiados, somos completos para termos uma vida em plenitude igualmente em todos os cantos desta terra, sem pugnas, delinquências e repreensões. Os genes cuidam de nosso corpo garantindo sua integridade e continuidade; entretanto, com o intelecto podemos cuidar de nosso bem estar individual e coletivo, isso, se escolhermos uma das opções entre duas; sermos bons ou maus, egocêntricos ou não...