A humanidade tem brincado como, e
com deuses e demônios à vontade através de toda sua história, corpos de animais
com cabeças de homens e vice-versa, entre outras formas e possibilidades inimagináveis,
a prepotência com sua capacidade de transformação e criação o induz a viver
como tudo saber e buscar sempre mais, o que não deveria ser ruim, se fosse extraído
unicamente as melhores probabilidades: Questionado certa vez o que eu auferiria
escrevendo sobre tais assuntos uma vez que nada muda, pois, as pessoas são
guiadas por instintos e sugestões, não fiquei na incerteza de responder exatamente
o que não seria uma espera, mas uma consequência; disse, perderia, se não
registrasse tais pensamentos em palavras, a paz e a seguida eterna tristeza de dever
não cumprido como criatura racional, sociável e capaz. Torturas medievais e
anteriores impressionam alguns, pelo sofrimento causado as vítimas, mas nisto,
nada de surpresa, os acontecimentos eram acompanhados sempre por uma grande
massa de pessoas. Humanos, como as águas maciçamente seguem o curso da gravidade,
assim se comportam igualmente os homens, divididos as vezes; o que é a guerra à
não ser o forte egocentrismo pela falta de orientação de sábios adultos às
crianças em sua formação, a tornar-se latente em sua maturidade? A indiferença
à vida e a dor alheia transforma seres humanos em fortes carrascos frente as
indefesas crianças sem proteção. Diferente das águas que são levadas,
arrastadas pela gravidade, acreditamos ser inteligentes e podermos escolhermos
nossos próprios caminhos; mas, na realidade não vimos isso acontecer ainda, as
crianças nas cruzadas, os deficientes na antiguidade, as crianças na síria atualmente
massacradas como nada fossem, a classe média escrava acreditando e lutando para
fazer parte da burguesia, vivendo presas em suas fantasias com grades e vigias:
Muito mal esta realidade sem máscara, alguns são capazes de matar para não
perder, outros, matar para tomar. Como as águas, seguem multidões sem aperceber-se
que são manipulados, levados a servidão e as guerras para defender sem mesmo
saber ao certo o que. Tornar definitivo um ponto de vista pode ser perigoso, é
valido que sejam discutidos pela sociedade, não ser apresentado por grupos isolados.
Humanos, quantas religiões, IBAMA nacional, ONU internacional, Rotary clube...
Guerras infindáveis, pois, somente mudam de regiões. Acreditas que as guerras
podem terminar dependendo da ONU como mediadora (Olhe as crianças da Síria)? Seus
integrantes são representantes de países ricos e, se é o capitalismo que
decide, o que poderia mudar? No Brasil temos o IBAMA, só temos o IBAMA mesmo,
porque as matas já estão quase todas destruídas, em cada tempo desfaz-se de um
pouco que ainda resta...
Blog livre à todas as postagens que possam resultar em benefícios humanitários.
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