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                                            Crianças não fazem guerras 2

Trocar o nome do sal por açúcar, não o torna doce.  Em imaginárias fabulas e em mundos com culturas totalmente fantasiosas, não coaduna com uma realidade satisfatória, antes, haveria a necessidade de um possível e prévio estudo sobre os efeitos de práticas totalmente inconsequentes. Tentam firmar que guerras, fome, escravidão, preconceitos, são inerentes aos seres humanos. Quem aceita facilmente, claro, e concorda com essa afirmação, mentalmente ainda é tão primitivo quanto cupins e tantas outras criaturas ao nível que alcançamos. Em posição confortável, todos temos opiniões sobre conflitos alheios e soluções plausíveis para encerramento de confusões entre pessoas, vizinhos ou países em guerra. A realidade, que não fazemos questão de perceber por ser trabalhoso pensar, é a de, embora argumentos não mudem nada desta verdade, somos diretamente todos responsáveis por tudo de ruim que tem acontecido com seres humanos em geral e, o próprio planeta com riscos reais de se tornar insustentável qualquer forma de vida tais quais as que conhecemos e, não temos feito muito esforço para mantermos tudo em harmonia por aqui. Com um passado sabidamente tempestuoso em cuidados e tratamentos dados aos vegetais, crianças, animais e a essência, (alma humana) excetuando o primitivismo em razão de quanto mais latente melhor, por um lado, uns, vieram lapidando por e, interesses próprios. Claro, com a concordância, displicência e irresponsabilidade com a própria vida, fazendo do existir um humano vazio.  Red9juarez     

Entre maldade e bondade, mentiras e verdades, o ser humano se perde em ilusões que o afastam de sua essência. Uma reflexão sobre como religiões, mitos e fábulas moldaram nossa dependência — e como a verdadeira liberdade pode ser reencontrada.

  Nada, ou tudo a ver. Viver por viver, ou viver entendendo que nem tudo é o que parece ser. Importa perceber que as aparências enganam, e q...