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Sou honesto em expor meus pensamento

 


Sou sincero em expor meus pensamentos acreditando estar contribuindo grandemente com as circunstâncias favoráveis para a paz entre cidadãos do planeta todo, sim, por motivação lógica de não apreciar as atitude tomada por aqueles que se prontificam, insinuando estar com função na educação privada ou publica que tenha diretamente efeito nas reações e sobrevivência das pessoas. Não tenho compromisso ou ligação com nenhum grupo de pessoas ativamente em temas com base em ações medianas, ou convictas em política, religião, esporte ou marginalidade.  

Com este proceder não estou me safando, fugindo das responsabilidades em participar de regras há milênios, mesmo até que em determinado espaço de tempo, em algumas delas tenha havido mudanças. Já foi lei com concordância social, canibalismo, sacrifícios humanos, principalmente crianças, animais, ter e mutilar escravos. A escravidão ainda não foi extinta totalmente, aquela que sutilmente ou forçada, colocam-se trabalhadores a produzirem em excesso para abastecer os caprichos de suas ambições, os exploradores.  

Estes, muitos que detestam trabalhar para atender  suas ambições, existem até mesmo alguns que se unem criando grupos para facilitar a forma de tirar proveito do meio onde vivem, não se importam, ficam indiferentes e se desviam caso ouçam alguém insinuar a necessidade de mudanças a favorecer também os que realmente produzem.  

Citei o comportamento de manter-me distante de terminadas correntes de pensamento em entender que filosofias, promessas politicas, religiões… embora leve vez ou outra a resultados interessantes: a inflação do ego resulta em sensação de bem-estar, tranquiliza momentaneamente. Isto conforta, mas não livra os seres humanos de problemas,  na verdade, em sua grande parte, criados pelo mau uso da inteligência.  

Para viver, nosso corpo é provido de mecanismos biológicos naturais. Agora, viver psicologicamente bem, o tempo prova que somente da natureza, jamais usufruiremos de algo parecido ou entendido como felicidade, sem conflitos, fome, exploração alheia de pessoas.  

Adultos, pais, ou tutores, devem ensinar, motivar as crianças, mostrar desde a tenra idade com exemplos a precisão de pensar por si mesma. 

Entender o fato de cada humano ter seu próprio cérebro, capacidade de compreender, trilhar com seus próprios pés. Devemos separar; o primitivo. do racional. e, se pretendermos que a vida não seja exterminada por nossa própria irresponsabilidade.  

Nós adultos somos assim, nossas verdades, razões e crenças são condicionamentos nada confiáveis, melhor comprovação desta afirmação se encontra nos tantos milênios passados com guerras e crimes repetidos pelos políticos em cumplicidade conosco, imponentes e com toda razão. Existe uma única chance para nós, ajudar na preparação das crianças, na urgente preparação, na transformação na cultura. Sós resta elas, porque falta pouco para o colapso final. 

          Sós restam elas, porque falta pouco para o colapso final, fato originado pela displicência dos adultos a escolherem seus líderes e não oferecerem resistência pelos mal feitos das lideranças. 

 red9juarez

  


Se há de se reverênciar algo...

Se há de se reverenciar algo, alguém ou um astro, opte pelo humano que escolhe correr riscos com sua própria vida para garantir a paz de seus liderados. O passado de um povo não pode, não deve ser esquecido por dever servir como proteção, exemplo e defesa para as gerações presentes e futuras.

A compreensão sobre o universo e a vida biológica não é complexa nem misteriosa; o verdadeiro atraso reside na separação entre o primitivo e a racionalidade na escala da evolução. Sabemos que a vida segue em sequência, uma coordenada registrada nas informações genéticas dos organismos vivos. RNA: responsável por armazenar e transmitir essas informações. Ele contém as instruções para o desenvolvimento e funcionamento celular e também transporta a informação genética do DNA para os ribossomos. 

Essa complexidade biológica permite que o corpo físico funcione perfeitamente, assim como uma máquina que construímos. Podemos afirmar que a vida acontece diante de nossos olhos de maneira análoga ao funcionamento mecânico: tudo é providenciado sem que precisemos nos preocupar em viver, bastando suprir o corpo com energia (alimentação e líquidos).

Primeiro, o primitivo… Totens, deuses de mil formas, demônios, canibalismo, guerras, escravidão, indiferença com as necessidades do semelhante, o maléfico e repugnante egocentrismo. Depois, o intelecto… 

Apesar da independência em relação ao primitivo, em certas ocasiões e circunstâncias, agimos e tomamos decisões influenciados pelo subconsciente. Muitos relatam terem escapado de situações perigosas, acidentes ou contratempos, sentindo-se surpresos ao perceberem terem sido “empurrados” para uma decisão automática. 

Guerras e escravidão ainda persistem sutilmente pelo menosprezo com que tratamos nossa inteligência. Permitimos que autonomeados supostos conhecedores dos responsáveis pela existência da vida nos indiquem direções e comportamentos a serem seguidos. Um verdadeiro embuste. 

Promessas sem compromisso por escrito, com perda do cargo e do salário caso não sejam cumpridas—assim deveriam ser as regras para políticos interessados em cargos públicos em todas as esferas. 

A inteligência é mais um meio de adaptação do que de evolução, pois não adquirimos esse recurso repentinamente na última semana; somos racionais há milênios. Ainda assim, muitos se deixam levar por argumentos convincentes sem contestação, cooperando com movimentos prejudiciais à sociedade, percebendo o erro somente mais tarde. A vida prossegue para todas as espécies, pois o universo não favorece nenhuma em particular. 

Devemos utilizar a inteligência como fazem o DNA e o RNA, mas não de maneira puramente mecânica—e sim com liberdade e sabedoria. Não se deixe levar por palavras mansas.  Não aceite a ideia de que não deve se apegar a nada, que desejar coisas materiais é pecaminoso. Se você abdicar dessas coisas que também lhe pertencem, outros as acumularão. 

Todo ser humano é inteligente e capaz. No entanto, durante a infância, a educação é gradativamente excluída das famílias que já vêm de uma linhagem sem acesso à escola. As profissões que exigem formação superior são caríssimas para quem vive com um salário mínimo—não sei se ocorre em todos os países, mas no Brasil, esse sistema funciona dessa forma. E isso não acontece por acaso: menos concorrência significa mais controle. 

Assim, mantém-se o desequilíbrio—uns com mais, outros com menos. Os salários deveriam ser destinados a quem trabalha, independentemente da função desempenhada. Todos somos responsáveis, quer entendamos ou não. Erro indefensável é acreditarmos, cada um de nós, que somos os únicos a ter razão sobre tudo. Devemos, sim, ser senhores de nossos bens materiais, mas também devemos estar atentos e prestar atenção a temas que abrangem e sejam do interesse de todos.

                                                                       Reverências à Traoré. De minha parte: pela                                                                            manifestação humanista em prol do povo                                                                              africano              


 

 


 

 

 

 


COM URGENCIA E MATURIDADE, PRECISA-SE REVER OS CONCEITOS EXISTENCIAIS

 


É urgente rever os conceitos com os quais florimos nossa existência, desde o princípio dos primeiros sinais de discernimento, sempre foi envolta em um véu de conceitos criados para dar sentido ao caos da realidade. Moldamos nossa percepção do mundo conforme nossas conveniências, e, muitas vezes, nos refugiamos em fantasias que nos confortam. Nessas ilusões, tudo é possível, belo e celestial: acreditamos que o céu nos aguarda, que somos filhos de divindades, que nosso destino é grandioso, superior e apartado da brutalidade da natureza. Criamos narrativas que reforçam nossa excepcionalidade e nos fazem sentir que tudo existe para nos servir.

Mas, ao observar a essência crua da existência, percebemos não haver fragmentos ou fagulhas divinas em nossos corpos que nos livrem da voracidade da fome instintiva. Em nossa biologia, somos predadores e presas, organismos vulneráveis, sujeitos às mesmas forças naturais que regem todas as outras formas de vida. Contrastamos a afirmação de que somos especiais com a evidência inegável de nossa fragilidade.

Sim, desenvolvemos um grau elevado de inteligência, uma capacidade única de abstração e criação. No entanto, isso não nos concede uma superioridade absoluta sobre o mundo ou sobre as outras espécies. A verdadeira maturidade reside na aceitação de que nossa consciência não nos imuniza contra as leis implacáveis da natureza. O tempo nos corrói, as doenças nos afetam, os desastres naturais nos castigam sem distinção. Bactérias e vírus nos atacam incessantemente, assim como fazem com qualquer outro ser vivo. Vulcões não poupam humanos ao liberarem sua fúria ardente, e tempestades varrem cidades sem se importar com crenças ou convenções.

A superioridade humana, quando examinada sob uma ótica racional, revela-se como um mito cuidadosamente construído. Um conceito forjado por nossa necessidade de controle, por nossa busca por sentido em um universo indiferente. Criamos sociedades, tecnologias e narrativas que nos elevam acima dos demais seres vivos, mas, no fim, continuamos sendo frágeis, sujeitos às mesmas forças naturais que moldam o destino de todas as criaturas.

Talvez o verdadeiro poder esteja não em nos considerarmos superiores, mas em reconhecermos nossa conexão intrínseca com o mundo que nos cerca. Em aceitarmos que somos parte do fluxo ininterrupto da vida, sem privilégios místicos ou garantias celestiais. Na admissão dessas verdades, encontramos, não à fragilidade do ser, mas a genuína profundidade da existência. 

red9juarez

Está com pena? Leve para sua casa.

 

É isso que se repete e, acontece com políticos e lideres filosóficos(alguns) indutores, induzidores de humanos displicentes que adoram a ociosidade, a ponto de escravizarem pessoas, desde que não sejam eles nem seus familiares.

Aquela história, minha casa está bem, os outros se virem com seus problemas. Quando políticos ou mesmo autoridades de quaisquer setores públicos, praticam crimes de toda natureza, em vez de responderem às leis civis e da igualdade, se transformam em notícias de primeiro instante nos meios de comunicação, desperdiçando muitos momentos daqueles que tem muito o que fazer.

Estado, são pessoas normais que o compõem, nada de especiais. Ao fato de acontecimentos constantes que, posse de muitos valores não muda o caráter. O tal do querer sem limites. Golpistas, como Fernando Henrique Cardoso praticando golpe em milhares de brasileiros com a tal da moeda real.

(mesmo com uma mente limitada se pode perceber que, simplesmente mudar o nome de moeda, não significa retornar ao valor real, justo. Se assim fosse, todos os anos poderíamos mudar o nome da moeda. Foi uma camuflagem. Já, Color de Melo, sutilmente e análoga pratica golpe igualmente retendo valores dos cidadãos, (golpe sim), democracia é ótima, ao incluir as chaves para o capitalismo acontecer…, permitindo a liberdade…-Poupar não era e não é crime de nenhum tipo em regime onde a democracia é implantada. Daí que a poupança retida, foi criminosa.

Tem-se que punir sempre e sem demora bandidos disfarçados de mantenedores da ordem. Grande mostra da falta de raciocínio justo, humano, compatível com a evolução individual: dizer-se; está com pena? Leva para sua casa; referência sugerida a um cidadão ferido em ocasião de sua detenção. O mais afortunado não se dá conta de ser o mesmo, resultado das anomalias sociais em sua grande maioria…

red9juarez



Guerras; ações que destroem a dignidade humana dos adultos, e promovem o demérito da espécie

 


Não são as crianças que escolhem seus líderes. 

Guerras; ações que indignificam e promovem o demérito — contrastam com as crenças adotadas e aceitas, muitas vezes de forma irresponsável por líderes, e por comodidade pelos demais. Já não se trata mais de instinto de sobrevivência, mas de uma escolha lastimável: a de viver de forma cômoda, sem assumir responsabilidade sobre si.

Não faz diferença quem, ou qual lado, exterminou mais seres humanos ou destruiu mais patrimônios alheios. Os abusos e barbarismos afloram submetendo o ser humano a monstros interiores adormecidos. Religiões, seitas, ordens de qualquer natureza não vai resolver nada. A correção para tal decadência encontre-se em todos nós individualmente com interesse de melhorar.

Certa vez, li em algum lugar — não me recordo onde — que guerras seriam inerentes ao ser humano. Essa afirmação, no entanto, não representa nossa real capacidade de alimentar a paz. Ela limita a imaginação, tornando-a submissa ao comportamento primitivo da espécie, do rudimentar ao ser presente.

Entre nós, quem mais fala sobre comportamento e regras, que passe a observar — sem receio — a importância de não fazer uso indevido do saber. É preciso questionar tudo, antes de aceitar qualquer coisa como “o mais próximo da verdade”.

Entenda: a inteligência entra em conflito com a ideia de que somos ou fomos seres irresponsáveis, punidos com a ira de algum mito, e que, por consequência disso, os males que enfrentamos ao nascer seriam dívidas. Isso somente permite justificar as angústias e contratempos criados e vivenciados por todos.

Questionar com bom senso e responsabilidade é dever de todos. Caso contrário — como costumo dizer — se questionar é errar, de que vale o saber?

Quanto à afirmação de que guerras são “inerentes ao ser humano”: se quisermos acabar com elas, é simples. Basta mudar a cultura. Ensine às crianças o respeito pela vida e pelo planeta. Que se confrontem os líderes em uma arena e tudo será resolvido.

red9juarez


 


Conivência

A conivência silenciosa — ou, por vezes, explicitamente articulada — entre governantes globais, estadistas e líderes religiosos têm moldado o curso das nações em favor de interesses próprios ou de grupos restritos. Essa aliança velada, mais do que representar os anseios de seus povos, frequentemente transforma os rumos de uma sociedade em função de agendas pessoais, econômicas ou ideológicas. Salvo exceções raras — aqueles cuja consciência ética os conduz ao equilíbrio e ao respeito mútuo entre nações e culturas: grande parte desses líderes promove decisões que ignoram as reais necessidades da população.

Essa indiferença, embora disfarçada por discursos de progresso ou fé, gera efeitos concretos: instabilidade social, desigualdade econômica e, sobretudo, uma erosão silenciosa do espírito coletivo. A alma dos cidadãos é afetada não apenas por políticas injustas, mas pelo sentimento de abandono e impotência frente a estruturas que parecem alheias à sua dor. O resultado é um ciclo de desacertos onde os problemas se acumulam, alimentando crises contínuas e desumanização progressiva.

Entender e expor essa dinâmica é um passo necessário para que novas lideranças, comprometidas com a harmonia e a justiça, possam emergir: lideranças que vejam no outro não um obstáculo, mas um reflexo da mesma humanidade que compartilham.

Raras são as lideranças que, movidas por um senso genuíno de justiça, tornam o equilíbrio social e o respeito mútuo sua prioridade central. Esses poucos resistem à sedução da vaidade institucional, optando por servir em vez de dominar. São exceções, e por isso, tão notáveis quanto solitárias…

red9juarez




















 

Desvendando o universo como faz a ciência — é assim que devemos agir ao nos propormos a desvendar a nós mesmos. Com eficiência, empenho total e coragem, rompemos os limites dos sentidos e nos libertamos dos condicionamentos brutais impostos pelos usurpadores da consciência.

Ao darmos os primeiros passos rumo à exploração de nossas escolhas possíveis, é preciso fazê-lo com honestidade objetiva — uma virtude rara, como raras são as pessoas verdadeiramente livres. Livres não para simplesmente quebrar regras, mas para se esforçar ao máximo na busca por compreendê-las. E, a partir dessa compreensão, colaborar, cada um com sua parte de participação de obrigação, cada qual com sua essência, honrando a convicção profunda de que somos, sim, seres únicos neste vasto cosmos. As energias e massas estelares coexistem em harmonia, mesmo sem possuir instinto ou intelecto, ou algo aparente e percebido por nós, atributos que, em nós, se tornam ferramentas para alcançarmos equilíbrio semelhante. A honestidade, neste contexto, não é somente uma virtude, mas uma alavanca evolutiva. É a fidelidade ao processo de autoconhecimento e à verdade interna que nos permite avançar, até onde for possível, com os recursos que cada um de nós carrega dentro de si. Não se deixe induzir com a falsa mística afirmação que entre humanos, existam preferidos por Deus, (escolhidos) seja qual for sua opção para referenciar a vida. Houvessem preferidos, claramente não existiriam terroristas imbecis fomentando guerras.  Usemos nossa força vital enquanto há tempo para mudarmos radicalmente o comportamento humano. Antes de concordar com qualquer que seja a sugestão que não parta de você mesmo, analise muito, fique atento. A única salvação da espécie humana para haver consonância é, iniciar a educação comportamental nos primeiros suspiros das crianças em seus nascimentos. Mostrar às mesmas que diferenciamos das espécies que ainda mantêm seu instinto de predação. O planeta em que vivemos, produz alimentos abundantes, o suficiente para não haver fome, sede e trabalhadores aptos e produtores com seu trabalho gerando excessos, sendo escravos. Nada justifica que para manter a ociosidade de um povo, se escravizem outros. 

red9juarez

 

 


Sou honesto em expor meus pensamento

  Sou sincero em expor meus pensamentos acreditando estar contribuindo grandemente com as circunstâncias favoráveis para a paz entre cidadão...