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Jamais

Jamais, o que não nos abandonará, será nossa saúde em resultado do zelo que conseguirmos aplicar ao nosso corpo e nossa mente para não ficarmos à deriva do acaso e das consequências pelas escolhas equivocadas durante nossas vidas. Familiares, amigos, pais, filhos, vidas distantes, os dias, animais, as noites, as estrelas, enfim, sem arrependimentos e remorsos, estaremos bem acompanhados com os reflexos das atitudes e comportamento não egoístas, egocêntricos e preconceituosos que praticamos, queiramos ou não, atos nossos, induzidos por condicionamentos, também respondemos por eles, nada de referir-me a mitologia para macular, enfraquecer nossa natural força e dom da própria percepção pelas escolhas acertadas. O equilíbrio, a harmonia de seu bem-estar fisco e mental não irão depender pelas escolhas sugeridas por outrem, mas, pela sua responsabilidade única, por você ser singular. Deixando nos levar pelas medíocres artimanhas que nos sugerem o mais acertado a ser praticado, nos tornamos servidores e escravos. Eu já disse mais de uma vez que, coisas boas ou ruins geradas pelos governantes escolhidos, o adulto não tem o direto de se contrapor. Pois, as escolhas foram suas. O que não dignifica a inteligência é, eternamente continuemos ser fonte de erros para que gerações futura paguem caro por seus efeitos. A humanidade, passando uma procuração ou permitindo que poucos líderes decidam por contra própria os caminhos das guerras, sela a pura verdade de que somos todos responsáveis pelos milhares de mortes de crianças, animais e meio ambiente. De nada adianta ou resolve, eu, ou alguém, proferir, Deus, ampare aquelas pessoas. Se passaram, segundo estudos científicos, o aparecimento do ser humano no planeta, em torno de uns duzentos mil anos. Hoje, quase a totalidade das criaturas não se deram conta ainda, nenhum ser mitológico interferiu pela proteção das crianças, existiram, sim, sacrifícios monstruosos, bárbaros, praticados pela sua indefesa condição, e não tão distante registro nas histórias usados pela escravidão. Fim das guerras? Sim! Como? Educação, única alternativa real para enfraquecer este instinto que já deveríamos tê-los eliminado, afinal, se passaram no mínimo 200 milhões de anos. A diversidade de Deuses que já existiram e filosofias adaptáveis aos tempos, tem-se vagamente comportados simplesmente como bálsamos psicológicos, perfume, aroma agradável. A sutilmente, exploração do homem pelo homem, a fragilidade e subornável condição que se expõe nos escalões sociais e políticos. Somente pela educação das crianças, não existe outra alternativa. Bem claro fica, sem educação por partidos ou ideologias políticas, ou mitológicas, religiosas, tem que ser uma educação que transcenda o já famigerado ciclo das vicissitudes praticadas sem objetivos gerais, somente por Interesse de classes. Tem obrigatoriamente em benefício de toda a espécie...red9juarez 

 


 

 


Adultos não devem ser punidos ou responsabilizados pelos malefícios sociais arraigados. É praticamente impossível conseguir uma mudança tão radical em um ser humano sem que isso cause, de certa forma, um mal irreversível no psicológico. Como todas as correções a serem executadas, evidentemente, umas têm mais urgência que outras. Por exemplo, em um país onde a inflação é constante e manipulada para que assim seja, para diminuir o consumo, como justificar o alto e próprio aumento de salário de alguém por si? Este é somente um exemplo; existe uma infinidade de mudanças necessárias. O ofuscado benefício da segurança no trabalho para o funcionalismo público, por exemplo. O que justifica um operário, ao procurar serviços bancários, só conseguir empréstimos sob juros absurdos, enquanto privilegiados, que além de trabalharem pouco durante o ano, são muito bem bonificados e, caso solicitem empréstimos, há casos de taxas de até 5% ao ano, diferente do cidadão comum (refiro-me ao operário) que mal consegue empréstimos com quase 20% ao mês? E, se atrasar, os juros podem chegar a quase 100% ao mês, caso acumule os encargos? Pode parecer desconexo o modo de comentar, colocando juntos, distintos motivos a serem observados. Porém, o que se da em nossas vidas no dia a dia que, não esteja tão próximos até mesmo parecerem casualidade? Os permanentes desajustes e conflitos humanos precisam, obrigatoriamente, ser revistos, suas origens e razões. As violências herdadas e praticadas de geração em geração exigem a cobrança dos interessados predispostos a assumirem cargos e funções de liderança nas religiões e no Estado, repetindo os milenares vícios do querer sem limites, da indução filosófica, sempre indicando caminhos enganosos, insinuando que o ser humano só pode ser feliz e encontrar a paz no futuro, após renegar os bens materiais, ditas coisas mundanas. Quando, na verdade, os que qualificam tudo o que é necessário à vida como como algo a ser repelido, os mesmos senhores do suposto absoluto conhecimento e portadores da verdade e auto-representates da perfeição, os acumulam ao máximo e até mesmo apoiam discretamente guerras. Estes mesmos, descaradamente, afirmam que os céus imaginários aguardam aqueles livres de desejos de poderem adquirir algum bem, mesmo que seja a alimentação básica ou vestes confortáveis. Adultos devem ser rigorosamente avaliados antes de assumirem um cargo público, aonde a parte mais importante, sem dúvida alguma, é a sociedade em geral, juntamente com o patrimônio e a produção coletiva. Como um prisma de cristal reflete e dispersa as cores em infinitas tonalidades, assim também somos nós, humanos. Neste aspecto, nos diferenciamos muito em nossas opiniões com referência a um mesmo tema, assunto ou observação. Nossas opiniões dependem de nossa formação, da forma como o meio ambiente, familiar ou não, entre amigos e religiões, nos é apresentado. Em fim, muito pouco transparece de nossa própria individualidade; menos de 2% somos nós mesmos, o restante é somente condicionamento. 

 

 

Para refletir…

De degrau em degrau. Crenças e fé são expressões do universo para a existência, manifestações psicológicas e individuais, um apelo existencial que se entrelaça à nossa essência como seres pensantes.  Recursos do próprio universo, como amparo, piso firme para nos sustentarmos.

Não tente induzir alguém a seguir seus passos de crença, nem os de quem um dia te convenceu de que possuía as respostas definitivas. Usa o teu discernimento, a sabedoria com que foste dotado, mas que, por descuido, entrega a outros, permitindo que decidam tudo por você. Viver, assim como eu, sem a necessidade de aceitar verdades impostas. Mas lembremos: aqueles que valorizam o intelecto, não podem ignorar que a humanidade não dissipa as más atitudes e feitos apenas com fé e confiança. A história nos ensina isso. É preciso ação constante contra os freios impostos pelo descuido e irresponsabilidade tão comum, reclamar sem tentar resolver ou pelo menos no mínimo contribuir de fato com sugestões em prol para, mudanças concretas.

“Olhai os lírios do campo…” E, ao fazê-lo, verás homens em guerra, pisoteando-os. Milhares de crianças, espalhadas pelo planeta, não compreendem nem se importam com os caprichos ideológicos dos adultos — se somos ateus, religiosos ou qualquer outra coisa. Elas só querem viver, brincar e sorrir, assim como as flores, que desabrocham e dançam quando encontram a luz.

          red9juarez

 

 


Displicentes reclamantes sem razão

 

Enquanto alguns vivem com indiferença diante da desordem social, outros buscam soluções de forma passiva, aceitando sem questionamento as causas que lhes são apresentadas como responsáveis pelos desacertos da sociedade humana. Para alguns, esses problemas seriam meras consequências naturais de um suposto equilíbrio energético, enquanto outros os atribuem às ações e comportamentos de vidas passadas.

Se perguntarmos sobre a origem das águas, seria uma resposta vazia e sem sentido afirmar que elas vêm apenas dos rios, riachos, mares ou polos da Terra. Tudo o que percebemos nesta existência possui uma explicação para sua existência. No entanto, respostas superficiais e sem profundidade apenas servirão para confundir as gerações futuras. Afinal, a geração atual já se convenceu de que tudo o que se supõe ser verdade é, de fato, a interpretação mais aceitável e correta da evolução.

Esse é um erro gravíssimo, porém muitas vezes imperceptível, mascarado pelos grupos que se formam ao longo das gerações. Esses grupos, movidos por seus próprios caprichos, induzem os mais displicentes a condenar o que chamam de “coisas mundanas”, conforme suas próprias concepções. Assim, autoproclamados senhores da verdade e representantes de um suposto criador divagam sobre o desconhecido—algo que nem mesmo eles próprios conseguem compreender.

Se aproveitam da displicência das gerações sem questionamentos para acumular exatamente aquilo que os mesmos condenam, dizendo que um suposto Deus também os apoiam. As coisas do mundo, mundanas. Alimentos, paz, posses para o básico, o que é produzido. Articulam guerras, matam crianças, se divertem com as dores dos animais, não se importam com os problemas e dores alheias... Continua...red9juarez

 

 

 


  Se ética e moral são temporais, como fixar uma regra que se pretenda mantê-la sempre vigorando? Essa é uma questão profunda e fascinante!...