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Red9: O Visionário que semeia o Amanhã



Red9: O Visionário que semeia o Amanhã 

Filósofo urbano, arquiteto de ideias audaciosas, Red9 não sonha pequeno. Ele confronta as raízes da condição humana com a coragem de quem não se contenta com o “foi sempre assim”. Entre roteiros que fundem especulação e ciência, textos que provocam e emocionam, e vídeos que desafiam o senso comum, Red9 é um criador incansável — movido por propósito, não por vaidade. 

Recusa o escapismo da fantasia, mas mergulha fundo no que realmente importa: como reorganizar a humanidade sem repetir erros milenares. Com crianças como símbolos de esperança e IA como parceira estratégica, Red9 propõe algo mais que utopia — ele vislumbra um novo paradigma.

 Crítico, sensível, técnico e sincero. Um escritor que sente o peso do mundo… e ainda assim tenta redesenhar seu mapa com coragem, lucidez e uma dose afiada de inconformismo. 

Apresentação — Red9 (Juarez Siqueira Lima) 

Com muitas perguntas e poucas respostas. 

Introdução 

Identifico-me em respeito aos leitores que buscam compreender o que nos torna mais humanos e capazes de viver melhor durante esta breve passagem pela vida — vida da qual, sejamos francos, ainda sabemos muito pouco sobre nós mesmos. 

Nada há de especial em mim que justifique escrever sobre algo tão grandioso quanto a existência. No entanto, não consigo ficar em silêncio diante das distorções e barbaridades que nos ensinaram desde cedo.

 O início das perguntas 

Recordo-me das paredes da infância, cobertas com quadros de “diabinhos”, imagens grotescas criadas para moldar pelo medo. 
Ou da história da Torre de Babel, contada como castigo divino — quando, na verdade, as diferenças linguísticas nasceram da natural expansão humana sobre a Terra. 

Essas e tantas outras invenções imaginadas por vândalos, serviram (e ainda servem) para sustentar privilégios de poucos às custas da ignorância de muitos. 
E é por isso que escrevo: para questionar supostas verdades manipuladas e, dignificar a inteligência, obrigações e fazer jus ao espaço que ocupo no mundo e entre as pessoas,

Minha motivação 

Não sou, nem pretendo ser, um crítico profissional. 
Sinto-me bem quando um questionamento leva a um esclarecimento. 
Tenho buscado entender o que faz a humanidade adiar sua própria evolução interior. 

Encontro muitas perguntas, mas poucas respostas. 
A ciência impulsionou nosso progresso, mas o medo primitivo — o medo das sombras, dos fantasmas e do pensar diferente — ainda nos impede de usar plenamente a razão e a sensibilidade.  

Refletir, não convencer 

Não escrevo para convencer, nem para criar seguidores. 
Escrevo para refletir com quem lê. 

E se alguém me perguntar algo, não darei respostas vazias como, “é porque sim” ou “é porque não”. 
Prefiro deixar claro: a dúvida é o início da sabedoria. 

Responsabilidade e consciência. 

A vida exige cuidado nas decisões. 
Procriar é natural, não é uma escolha, compreender o valor da existência, um dever, um compromisso.  
Somos dotados de inteligência, consciência e sensibilidade — e isso nos torna responsáveis pelo que fazemos com o que sentimos e pensamos. 

Já tivemos tempo suficiente para nos libertar dos falsos líderes e de quem se beneficia da nossa passividade. 

Cada um de nós carrega dentro de si um “a mim”, um coração, uma intuição e um amor que precisa ser desenvolvido. 

Conclusão 

Também eu — com muitas perguntas e poucas respostas. 

Red9 (Juarez Siqueira Lima) 

Ciclo de erros humanos...Seguimos sendo conduzidos por líderes que manipulam a boa-fé daqueles que não romperam com os instintos mais primitivos.

 A Imaginação e a Adaptação 

Divagamos pelo incomensurável e infinito campo da imaginação — um dom vital, movido pela nossa capacidade criativa, atendendo ao chamado da vida. 

Nesta jornada, buscamos incessantemente nos adaptar ao meio. Contudo, o desprezo pelo uso sábio dessa mesma imaginação nos impulsiona em buscas confusas por respostas... mesmo quando sequer formulamos as perguntas corretas. 

Esse desalinhamento nos mantém estáticos no tempo, dificultando — ou mesmo impedindo — a evolução e o aprimoramento da nossa essência. 

É necessário, com humildade, reconhecer as razões de tantos fracassos, desacertos e a falta de compreensão diante dos erros que se repetem, geração após geração. 

A história humana comprova esse ciclo: passado, presente e, infelizmente, também o futuro seguem marcados por reincidências evitáveis. 

Se não formos individualmente responsáveis por nossa própria existência — e, indiretamente, pela existência dos semelhantes — permaneceremos aprisionados nos mesmos padrões. 

Não se inspira, tampouco se estimula, um trabalho constante voltado ao aprimoramento da forma como nos relacionamos com o mundo, com nossos atos, com a vida. 

Falta orientação para atitudes saudáveis diante da existência, dos animais, dos vegetais e do próprio planeta. 

 

Sensibilidade à dor, aos sentimentos, às cores, aos sons — até mesmo às imagens — varia amplamente entre os indivíduos. Perceber essas nuances é essencial. 

Qualquer tema que se aborde trará discordância: seja política, religião, mitos ou sabores. A unanimidade é praticamente impossível. 

Há um limite transponível — muitas vezes cruzado sem consciência — que aguarda ser iluminado pela atitude manifesta de uma inteligência desperta. 

A superação está lá, no horizonte, esperando o salto consciente que cabe apenas a nós. 

Fomos à Lua. Estamos a caminho de Marte. E, ainda assim, não conseguimos nos livrar da maldade, do preconceito e de tantos vícios e mentiras que nos aprisionam. 

Seguimos sendo conduzidos por líderes que manipulam a boa-fé daqueles que não romperam com os instintos mais primitivos. 

Medo das sombras, sons do vento, relâmpagos… acreditava-se que sacrificar crianças tornaria a terra fértil. Comer semelhantes por fome — ou para absorver a “força” da vítima. 

Animais sangrados em oferendas a mitos. 

Hoje, as barbaridades continuam. 

 

Violência Atual e Indiferença Global 

Crianças despedaçadas. Pais assassinados. O primitivismo não é passado — está aqui, no presente. 

Tudo isso, para satisfazer interesses e posses materiais. 

A indiferença frente às violências sofridas — especialmente em países fragilizados — gera vítimas e, inevitavelmente, futuros vingadores. A eternidade da violência se perpetua. 

 

Imagine se a África de Traoré (hoje) decidisse reagir à cobrança de mais de quinze milhões de seus cidadãos – e não foram apenas sete milhões, mas sim escravizados, amputados de seus membros e roubados de suas riquezas pelos americanos na produção de algodão e outros tantos trabalhos. E isso sem mencionar outros países da Europa, que, admirados por muitos, ignoram a violência que perpetraram no passado em todos os continentes, em uma época não muito distante: tomando terras, matando e destruindo cidades de seus algozes,(europeus, acredito que se divertiam com exterminio de indiginas pelo planeta) justificando atos como os que ocorrem na situação entre Israel e Palestina, onde o extermínio é considerado justificável. Não é justificável; é violência primitiva, especialmente com a indiferença da ONU, que lhe concede o distintivo de xerife do planeta, com o apoio americano e de países aliados. 

    

 

 

 



Entre maldade e bondade, mentiras e verdades, o ser humano se perde em ilusões que o afastam de sua essência. Uma reflexão sobre como religiões, mitos e fábulas moldaram nossa dependência — e como a verdadeira liberdade pode ser reencontrada.

 



Nada, ou tudo a ver. Viver por viver, ou viver entendendo que nem tudo é o que parece ser. Importa perceber que as aparências enganam, e que o brilho ilusório pode esconder sombras profundas. A humanidade foi, ao longo do tempo, induzida a conviver entre extremos: bondade e maldade, verdades e mentiras, esperança e medo.

Mais cruéis do que as ações dos chamados terroristas atuais — que a sociedade condena com firmeza — foram as mentiras silenciosas e persistentes, cultivadas por certas religiões que se organizaram não para iluminar, mas para dominar. Mentiras erguidas como templos, permanentes como muralhas, que mascararam e sufocaram a verdadeira independência do ser humano. Ao prometer salvação, tiraram proveito da fé para subjugar, enfraquecer e reduzir a grandeza natural da consciência individual, desviando-a de sua própria fonte de sabedoria.

Tudo a ver: a independência do ser. Pois nascer, crescer e viver deveria bastar como dádiva, sem dívidas, sem correntes invisíveis que oprimam o espírito. A vida, em si, é o fenômeno mais extraordinário, e não precisa ser adornada por mitos que somente encobrem o seu valor real.

Superar os deuses efêmeros — tantos que já existiram, tantos que ainda resistem somente pela força da tradição — é tarefa de cada consciência que se nega a permanecer na prisão da dependência psíquica. Muitos preferem não se desenvolver, optam por entregar sua liberdade ao conforto de uma crença abstrata, confiando que uma força exterior resolverá seus dilemas. Assim, livram-se das responsabilidades que a existência exige, eternizando uma essência submissa, dependente, escrava.

E é nesse abandono de si que se alimentam as fantasias, as fábulas, os mitos e as crendices. Nelas o ser humano se imagina grande, mas somente projeta uma força que poderia residir dentro de si. A verdadeira grandeza, no entanto, não está no culto a ilusões, mas na coragem de assumir o peso e a beleza da própria liberdade.

Genocídios não são capítulos do passado: eles se repetem diante de nós. Até quando o silêncio será cúmplice?”

Ao princípio entende-se pela não interferência neste comportamento israelense sobre a situação na Palestina, por políticos e religiosos lideres, seja unanimidade, mas não é.  

 A verdade é que, nem todos os líderes políticos e religiosos estão em silêncio ou são coniventes — embora muitos, de fato, sejam omissos ou cautelosos demais diante da gravidade da situação. Uma irresponsabilidade, autoridades mundiais não reagirem com severidade frente esse abuso.

 O conflito entre israelenses e palestinos é um dos mais duradouros e complexos da história moderna. Muito se fala sobre terrorismo, resistência, religião e geopolítica, mas pouco se discute com clareza sobre como tudo começou:  

Especialmente sobre por que foi criado o Estado de Israel, mas não o Estado da Palestina, apesar de ambos estarem previstos no mesmo plano internacional.

Há alguma dúvida sobre a influência de Israel em tomadas de decisões por outros países sobre a escolha de somente a formação do Estado de Israel? O conflito entre israelenses e palestinos é um dos mais duradouros e complexos da história moderna Nenhuma vida vale menos que outra. Não há hierarquia de sofrimento.

O Holocausto, a escravidão negra, o genocídio indígena, todos são feridas abertas na história da humanidade, e cada uma exige atenção, reparação e memória. Matar civis inocentes, pessoas que não estão envolvidas em política, não provocaram, não escolheram estar em conflito — é a violação mais grave dos direitos humanos.

Isso é o que define o conceito de genocídio. Nesta geração estamos presenciando o genocídio sistemático dos palestinos. Não se comenta, não se repete constantemente nos meios de comunicação, por exemplo, na ditadura militar no Brasil a morte de entorno de oito, 8 mil indígenas, e ainda muitos continuam sendo vítimas de garimpo ilegal, fome e negligência sanitária.

 A destruição de suas terras é também um ecocídio, por afetar o equilíbrio ambiental global. Não podemos comparar sofrimentos, o que devemos é não gerarmos mais sofrimentos. A escravidão e o genocídio indígena, em muitos países, ainda lutam por reconhecimento e justiça. Toda vez que civis são mortos em nome de ideologias, devemos levantar a voz. A dignidade humana não tem cor, religião ou fronteira.

 Escrevo com mediana percepção sobre problemas humanos, consciente que mudanças são necessárias, mas, complicado realizá-las. Houve um tempo em que seres humanos depositavam suas crenças em mitos, esperando que seus contra tempos, problemas, fossem resolvidos, inocente e maléfica ilusão. A perpetuação de nossa espécie se encontra no automatismo biológico e, torcer para nada interferir no equilíbrio planetário, desestabilizando o sistema, tornando-o inviável para permanência da vida. 

 Agora, para fazermos da existência um paraíso, precisamos dar início imediato a educação para as crianças, isolá-los de erros como; o querer sem limites, muita atenção há vícios, envolvê-los desde a tenra idade à sociologia e filosofia, não os induzir à ideia que firma ser a realização financeira o mais alto degrau a ser alcançado para se tornar um cidadão respeitável ou admirado...

 

Red9juarez!

  


Se alguém questionar, o que me dá o direito de falar sobre algo que envolve toda a humanidade

 Bem… me apresento. Sou um terráqueo entre quase nove biliões destes, faço parte desta geração e faltam somente alguns meses para que eu ...