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Desvendando o universo como faz a ciência — é assim que devemos agir ao nos propormos a desvendar a nós mesmos. Com eficiência, empenho total e coragem, rompemos os limites dos sentidos e nos libertamos dos condicionamentos brutais impostos pelos usurpadores da consciência.

Ao darmos os primeiros passos rumo à exploração de nossas escolhas possíveis, é preciso fazê-lo com honestidade objetiva — uma virtude rara, como raras são as pessoas verdadeiramente livres. Livres não para simplesmente quebrar regras, mas para se esforçar ao máximo na busca por compreendê-las. E, a partir dessa compreensão, colaborar, cada um com sua parte de participação de obrigação, cada qual com sua essência, honrando a convicção profunda de que somos, sim, seres únicos neste vasto cosmos. As energias e massas estelares coexistem em harmonia, mesmo sem possuir instinto ou intelecto, ou algo aparente e percebido por nós, atributos que, em nós, se tornam ferramentas para alcançarmos equilíbrio semelhante. A honestidade, neste contexto, não é somente uma virtude, mas uma alavanca evolutiva. É a fidelidade ao processo de autoconhecimento e à verdade interna que nos permite avançar, até onde for possível, com os recursos que cada um de nós carrega dentro de si. Não se deixe induzir com a falsa mística afirmação que entre humanos, existam preferidos por Deus, (escolhidos) seja qual for sua opção para referenciar a vida. Houvessem preferidos, claramente não existiriam terroristas imbecis fomentando guerras.  Usemos nossa força vital enquanto há tempo para mudarmos radicalmente o comportamento humano. Antes de concordar com qualquer que seja a sugestão que não parta de você mesmo, analise muito, fique atento. A única salvação da espécie humana para haver consonância é, iniciar a educação comportamental nos primeiros suspiros das crianças em seus nascimentos. Mostrar às mesmas que diferenciamos das espécies que ainda mantêm seu instinto de predação. O planeta em que vivemos, produz alimentos abundantes, o suficiente para não haver fome, sede e trabalhadores aptos e produtores com seu trabalho gerando excessos, sendo escravos. Nada justifica que para manter a ociosidade de um povo, se escravizem outros. 

red9juarez

 

 


 

Seja seu mestre.

Eu sou, meu mestre.

Fazemos, somos tão parte do universo que seguramente poderás afirmar sem restrições ou, argumentos que desconsidere à mostra, indicações à comparativa com a gravidade dos corpos celestes. O egocentrismo, onde o resultado garante a integridade não somente primitiva da vida, entretanto, do mecânico ao paralelo racional, nos encontramos em uma situação com resultados de desconforto pessoal e social. A percepção deve aflorar para o aprimoramento, lapidação das arestas que interferem, sendo persistentes obstáculos a dificultarem a evolução da essência da vida. Com deuses, mitos e superstições várias, somente transferimos nossa responsabilidade individual, para nos livrarmos do dever de todos igualmente, onde cada um temos o compromisso de dignificarmos o privilégio de termos à disposição as opções, a capacidade de tomarmos decisões. Com exceção daqueles com alterações em seus intelectos, incapazes de cuidarem de si. Eternamente, jamais eliminaremos as guerras, os preconceitos, as diferenças geradas pelos estados políticos e ordem religiosas, enquanto permitirmos que guiem nossas aspirações.

 

 


Nossas vidas não são ilusões.

Quer se livrar dos pisos falsos sob seus pés e das falsas induzidas ilusões, seja seu sempre e fiel anfitrião para desejos, planos e sonhos, assim, se encontrará livre de dissabores tão comuns entre pessoas que se interagem, sem limites e cuidados. Organizações (ordens ou pessoas) que se propõem ou propuseram em toda história humana a criarem um sistema com regras a serem seguidas, mas, tendo em seus planos, cobrarem valores materiais para isso, devem ser observados constantemente e com muito cuidado. Leve a vida a sério, pois ela não é um sonho. Dormir, ter um pesadelo e acordar bem, isso é um sonho. Tropeçar e cair, machucar o joelho e sentir dor é real, isso é a vida de fato. Não reclame, não passe vexame, faça o certo. Evite ferir alguém, não ofenda, não agrida. Estime o próximo como a ele mesmo, sem tentar modificá-lo tendo você como exemplo, podes não ser um bom comparativo. Jamais diga ou concorde ao ouvir, que tirar a vida de alguém não é correto: principalmente se a fonte desta afirmação, estar travestida de segundas intenções, transmitindo claramente o objetivo da afirmação, seja para a própria proteção, seja de alguém ou de uma ordem. Não matarás, lei originada de um pensamento humanitário protegendo humanos sem distinção, sem representar o objetivo de proteger pessoas em particular, ou bens materiais: assim se torna viável a lei (não mataras).

 

 

 

  


 Se ética e moral são temporais, como fixar uma regra que se pretenda mantê-la sempre vigorando? Essa é uma questão profunda e fascinante! A ética e a moral, por serem influenciadas pelo contexto histórico, cultural e social, estão em constante mudanças e evolução. O que pode parecer universal em uma época, pode ser visto de forma diferente em outra. Ainda assim, há algumas estratégias para criar regras visando fazê-las durarem. Basear-se em princípios fundamentais: algumas ideias, como o respeito à dignidade humana ou o desejo de minimizar o sofrimento, são amplamente aceitas ao longo do tempo. Regras eficazes frequentemente incluem espaço para a interpretação ou atualização, permitindo que sejam adaptadas sem perder sua essência. Regras que são criadas e revisadas com ampla participação da sociedade tem maior chance de permanecer relevantes, ao refletirem valores compartilhados. Um ambiente que promove questionamento e aprendizado contínuos ajuda a reforçar regras éticas, garantindo que elas sejam revisadas com um olhar crítico e atualizado. Porém, mesmo com essas abordagens, é impossível garantir que uma regra permaneça intacta para sempre. O que faz das normas éticas um campo tão interessante é exatamente a necessidade constante de reflexão e revisão. Guerras tem sido constante na humanidade, dependendo do tempo, época, matar também pode ser normal e ético o extermínio de humanos se o objetivo é gerar paz para outros; por isso, considera ético e moral correto, mesmo ocorrendo as mudanças em pequeno espaço de tempo? Essa é uma questão profundamente filosófica e controversa. A ética e a moral são moldadas pelo contexto histórico e cultural, e, em tempos de guerra, justificativas para ações extremas, como o extermínio, frequentemente surgem. No entanto, a ideia de que matar pode ser considerado ético ou moralmente correto para alcançar a paz é altamente debatida. Muitos filósofos e pensadores argumentam que a ética deve buscar minimizar o sofrimento e preservar a dignidade humana, independentemente das circunstâncias. Por outro lado, há momentos na história em que líderes e sociedades justificaram ações violentas como “necessárias” para um bem maior. Isso levanta questões sobre quem define o que é "bem maior" e se os fins justificam realmente os meios. A paz construída sobre violência extrema pode ser instável e carregada de traumas, eternizando por gerações o ódio e o desejo de vingança. Desagradável dizer isso, mas é uma natural condição humana que supera Se ética e moral são temporais, como fixar uma regra que se pretenda mantê-la sempre vigorando? Essa é uma questão profunda e fascinante! A ética e a moral, por serem influenciadas pelo contexto histórico, cultural e social, estão em constante mudanças e evolução. O que pode parecer universal em uma época, pode ser visto de forma diferente em outra. Ainda assim, há algumas estratégias para criar regras visando fazê-las durarem. Basear-se em princípios fundamentais. Algumas ideias, como o respeito à dignidade humana ou o desejo de minimizar o sofrimento, são amplamente aceitas ao longo do tempo. Regras eficazes frequentemente incluem espaço para a interpretação ou atualização, permitindo que sejam adaptadas sem perder sua essência. Regras que são criadas e revisadas com ampla participação da sociedade tem maior chance de permanecer relevantes, por refletirem valores compartilhados. Um ambiente que promove questionamento e aprendizado contínuos ajuda a reforçar regras éticas, garantindo que elas sejam revisadas com um olhar crítico e atualizado. Porém, mesmo com essas abordagens, é impossível garantir que uma regra permaneça intacta para sempre. O que faz das normas éticas um campo tão interessante é exatamente a necessidade constante de reflexão e revisão. Guerras tem sido constante na humanidade, dependendo do tempo, época, matar também pode ser normal e ético o extermínio de humanos se o objetivo é gerar paz para outros; por isso, considera ético e moral correto, mesmo ocorrendo as mudanças em pequeno espaço de tempo? Essa é uma questão profundamente filosófica e controversa. A ética e a moral são moldadas pelo contexto histórico e cultural, e, em tempos de guerra, justificativas para ações extremas, como o extermínio, frequentemente surgem. No entanto, a ideia de que matar pode ser considerado ético ou moralmente correto para alcançar a paz é altamente debatida. Muitos filósofos e pensadores argumentam que a ética deve buscar minimizar o sofrimento e preservar a dignidade humana, independentemente das circunstâncias. Por outro lado, há momentos na história em que líderes e sociedades justificaram ações violentas como "necessárias" para um bem maior. Isso levanta questões sobre quem define o que é "bem maior" e se os fins justificam realmente os meios. A paz construída sobre violência extrema pode ser instável e carregada de traumas, eternizando por gerações o ódio e o desejo de vingança. Desagradável dizer isso, mas é uma natural condição humana que supera todas as regras, por mais severas que sejam, porque provem de um sentimento do ser. Além disso, a normalização de tais práticas pode corroer os valores fundamentais que sustentam a convivência humana. É por isso que muitos defendem que a ética deve ser um guia para evitar a violência, mesmo em situações de conflito. Para a construção da paz não é justificável qualquer sacrifício, como se deve, na verdade, criar e manter limites que nunca devem ser ultrapassados.

red9juarez

 


Os líderes mundiais frequentemente declaram que não desejam que outros países possuam ou desenvolvam armas, mas, ao mesmo tempo, são eles próprios os detentores das mais destrutivas máquinas de extermínio já criadas. Se realmente acreditam que a posse de tais armamentos é inaceitável, por que então acumulam arsenais tão devastadores? Se não acreditam, mas impõem essa regra aos outros, isso não os torna, no mínimo, hipócritas e, em um sentido mais extremo, terroristas?

Agora, imagine se povos historicamente explorados e dizimados — indígenas, africanos e diversas outras etnias que foram vítimas de abusos e massacres ao longo dos séculos — resolvessem adotar a mesma lógica. E se justificassem a violência como uma resposta legítima, decidindo exterminar outras populações sem qualquer preocupação com crianças, com o meio ambiente ou com a continuidade da vida? O que os impediria de seguir esse caminho se o próprio mundo “civilizado” demonstra que a força bruta e a imposição do medo são ferramentas aceitáveis de poder?

A contradição é evidente: condena-se a violência quando parte dos oprimidos, mas ela é institucionalizada quando praticada pelos que já detêm o controle. Afinal, em um mundo que perpetua essa lógica de dominação, onde está a verdadeira ameaça? Quem são os terroristas?

red9juarez

Assim como a vida segue saudável

 

Assim como a vida segue saudável por meio de prazeres que a tornam satisfatória, nossos sonhos e desejos imaginários estão em sincronia com interações que fazem sentido dentro de uma razão objetiva. Essa sincronia não ocorre por mero acaso, mas sim como parte de um equilíbrio maior, onde os desejos e prazeres naturais contribuem ativamente para a sustentação da vida. Nossas intenções e vontades, quando genuínas, se tornam forças impulsionadoras desse equilíbrio, reforçando o movimento contínuo da existência e proporcionando uma experiência mais plena.

Os prazeres que emergem dos sonhos e da imaginação, embora possam parecer triviais, possuem um papel fundamental. Eles não apenas nos motivam a avançar e criar, mas também facilitam o processo de continuidade da vida. As necessidades fisiológicas, quando atendidas dentro de sua normalidade, garantem a estabilidade dos seres vivos. O prazer do sexo, por exemplo, não se trata apenas de um capricho ou evento fortuito, mas de um mecanismo essencial à preservação da espécie. Sem o fator prazer, muitas formas de vida poderiam ter sido extintas antes mesmo de se propagarem, e a humanidade, em especial, não teria se multiplicado de maneira tão expressiva. O prazer, portanto, é um recurso natural que impulsiona o desejo e garante a perpetuação da existência.

De maneira semelhante, a alimentação não é apenas uma necessidade vital, mas também um pilar fundamental da vida. A ausência de nutrientes e energia pode levar não apenas à falência do organismo físico, mas também a distúrbios emocionais e psicológicos. Nossa relação com a comida vai além da simples ingestão de nutrientes; há um componente de satisfação e prazer que nos faz buscar esse sustento de maneira instintiva. Esse princípio se estende a diversas áreas da vida: a necessidade de movimento gera a sensação de bem-estar após o exercício, o desejo de aprendizado nos conduz ao prazer da descoberta, e assim sucessivamente. O prazer, portanto, é uma força reguladora que assegura nossa permanência e adaptação ao mundo.

O desejo de progresso, quando guiado por uma ética que não compromete outras formas de vida, se torna um motor poderoso para o avanço da humanidade. Quando buscamos evoluir sem prejudicar o equilíbrio ao nosso redor, garantimos que o ciclo da vida continue de forma harmoniosa. O universo, por sua vez, parece estruturar-se de maneira que nos mantém conectados à existência através do prazer. Aquilo que sonhamos, desejamos e nos proporciona felicidade tem a capacidade de se materializar. Isso não é um conceito místico ou supersticioso, mas um fato intrínseco à nossa própria natureza. Podemos não compreender completamente o funcionamento dessas forças, mas podemos observá-las em ação e, sobretudo, nos integrar a elas de forma consciente e inteligente.

Ao utilizarmos o prazer como um recurso universal para a manutenção da vida, criamos um sistema no qual a satisfação se torna um elemento-chave para a evolução. O universo nos impõe prazeres como incentivo à continuidade, e nós, ao desenvolvermos nossas próprias circunstâncias de contentamento, fortalecemos esse processo. Quando nos realizamos, seja através de conquistas, do aprendizado ou da experiência sensorial, fortalecemos a própria vida. A felicidade resultante da concretização de nossos desejos equivale, portanto, à alegria proveniente dos prazeres naturais e daqueles que construímos ao longo de nossa jornada. Ao compreendermos esse princípio, podemos agir de maneira mais alinhada com as leis naturais que regem a existência, garantindo um futuro mais próspero e equilibrado para todos os seres.

red9juarez

Alerta constante


 

Tudo que conhecemos, que nos propomos a criar, há dois lados, sem exceção. Minha observação é que, o ser humano dificilmente cria algo que de certa forma não vise vantagens. Não faz sentido, nem mesmo é correto, grupos que se formam com interesses particulares, a atenderem mais seus projetos pessoais e menos os sociais. A proporção de assistência social atendendo a sociedade é menos relevante que as vantagens adquiridas pelo grupo. Por exemplo, acessar em vários setores, cargos públicos ou privados usando de influência, pressão ou em certas situações apelando pela chantagem. É de conhecimento publico, e isso não sou em quem afirma, nos cargos públicos, em geral, todo setor conta com membro pertencente a algum destes grupos independentes, existindo paralelamente ao Estado de fato, natural, escolhido pelos cidadãos. A fidelidade destes membros está voltada para o grupo ao qual fazem parte, isso firma o fato. A influência deste grupo em particular, Rotary Club, é tão pertinente que, em um lugar publico, pontos principais da entrada de uma cidade são tomados pelo símbolo já tão conhecido, onde o correto seria ter algo construído para a sociedade de fato em comum, usa-se para promover o grupo. Aquela engrenagem imposta nas entradas das cidades, ocupando um local de todos, não atende, não promove o bem-estar de fato das pessoas. Pouco realizam em tempos de guerras, algo em prol da paz, a não ser no cotidiano, absorvendo membros pagantes. Não seguir regras não é legal, em um sistema organizado pelos cidadãos em geral, pode-se considerar crime o não respeito pela ordem. Criação de leis deve atender a tendência dos costumes de toda sociedade e, não atender manipulação influenciada por qualquer grupo que haja no país.

          red9juarez 



 

  


Distorção cruel leva o ser humano a se sentir insignificante

  Fico aqui pensando: a independência dos países ao redor do globo é necessária para uma melhor organização dos povos. A intromissão em outr...