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Compartilho minha experiência para ajudar quem enfrenta problemas semelhantes.(sangue na urina)

 Relutei muito antes de decidir publicar este acontecimento relacionado à minha saúde física. A razão? Minha resistência às regras existentes e aos interesses dos laboratórios nacionais e internacionais — grandes geradores de lucros polpudos com medicamentos. Apesar de bem informado, por razões óbvias, já que não é a primeira vez que passo por situações difíceis ao procurar pessoas com o compromisso de cuidar da saúde dos enfermos, sigo sem exercer ou ter trabalhado em qualquer função ligada à área da saúde.

Com o exame solicitado pela médica em mãos e, após a análise, fui informado de que havia, na urina, pigmentos de sangue. Fui então encaminhado a um urologista. No dia marcado, assim que cheguei ao consultório, durante a preparação para o procedimento, avisei que tinha problemas com anestesia. Ele respondeu dizendo que não haveria problema, que eu não me preocupasse.

No instante em que aplicou a anestesia para a colocação do cateter, o mal-estar foi automático: não conseguia respirar, um mal-estar terrível. Eu disse: “Avisei que teria problema; você não deu importância.” Eu me sentia tão mal que solicitei que me colocassem no chão. Ouvi o médico dizer que já havia retirado o cateter. De repente, a auxiliar afirmou: “Sua pressão baixou, você precisa tomar este açúcar com água para normalizar.” Tomei. Já sentado, esperando o mal-estar passar, lembrei: sou pré-diabético. Havia ingerido um copo cheio de melado. Outra preocupação surgiu — agora o receio de um possível pico de glicose.

Passaram-se alguns dias. Outro exame foi solicitado, mas eu não iria fazer. Agora vou dizer o que fiz, e como fiz, para resolver o problema do sangue na urina. Vai servir para muitos homens e mulheres com situação semelhante, além de auxiliar em uma infinidade de questões de saúde relacionadas à insuficiência de minerais.

Ia me esquecendo de dizer: ao ejacular, havia manchas bem nítidas de sangue (não poderia deixar de mencionar isso também).

Usei sete folhas de goiabeira bem lavadas — não é simpatia. Coloquei dois litros de água para ferver. Assim que fervia, desligava o fogo, colocava as folhas e começava a tomar o chá após uns cinco minutos, sem açúcar mesmo. Não é ruim; o sabor é quase neutro.

Este texto descreve exclusivamente a minha experiência pessoal e não substitui orientação, diagnóstico ou tratamento médico.

RED9JUAREZ

 

Vergonhosamente, nós, adultos, ainda não fizemos jus aos primeiros sinais de aprimoramento intelectual — esse, limite entre o primitivo e a consciência, um arranjo surgido do processo químico natural resultante dos elementos que compõem este universo de energia e matéria.

A você que lê este trabalho, solicito atenção na interpretação deste conteúdo. Procuro apresentá-lo de modo que não se torne mais um mecanismo indutor, desses que tentam convencer alguém a aceitar argumentos disfarçados, recheados de divagações, palavras confortantes ou enganadoras. Não faço parte de nenhum grupo religioso ou político; não se trata de alienação ou antissociabilidade. Somente tento compreender, à minha maneira, o que acontece com os seres humanos — criaturas tão abastecidas de meios e recursos para existirem, viverem em harmonia, felizes e livres de sofrimentos criados por elas mesmas.

A gravidade, sem opção de escolha ou o recurso da imaginação, mantém as massas em seus lugares. Então por que nós, convencidos de nossa importância, perfeição divina ou suposta maravilha universal, nos tornamos — sem exceção — cúmplices de tudo que há de mal em nossa própria sociedade? Nem mesmo os animais, que agem com violência por pura necessidade e sobrevivência, podem ser comparados a nós. Eles devoram outros ainda vivos porque são obrigados; nós, ao contrário, provocamos dificuldades e sofrimentos alheios por capricho, conveniência ou escolha.

Com todo o tempo à disposição — para não dizer, a eternidade — e sem cobranças urgentes, deixamos de cumprir a sequência lógica do que chamamos de evolução, especialmente no sentido de aperfeiçoamento interior.

Aos amantes da violência, da ganância e da desordem — instigadores e fomentadores da dor alheia para manter seus privilégios e o conforto de suas ociosidades — caberia outra reflexão. Em vez de criarem pretextos para matar outros, deveriam voltar-se contra si, realizando ao máximo o grotesco prazer de sua necessidade doentia e seu desequilíbrio existencial.

Não serão os deuses nem as fábulas que salvarão o homem, mas a inteligência amadurecida e o amor consciente, capazes de redimir seus próprios erros

 O mecanismo da inteligência oferece ao ser humano a chave que lhe permite acessar e utilizar, de modo consciente e responsável, todos os recursos disponíveis na natureza e no universo. Quando conduzida com discernimento, essa capacidade o habilita a transcender mitos, superstições e deuses inventados, abrindo caminho para uma compreensão mais lúcida da existência. 

É certo que, ao longo das gerações, a humanidade tem cometido inúmeros erros — alguns de proporções devastadoras —, decepcionando em suas escolhas e ações. Contudo, há também os acertos, ainda que pequenos diante de sua imensa capacidade realizadora. Entre eles, destaca-se o amor: não a simples atração física ou sexual, mas o amor que se manifesta no respeito, na convivência, no cuidado com os filhos, pais, amigos e com toda a humanidade. 

O amor verdadeiro nasce de uma decisão racional e consciente — um gesto de afetividade e solidariedade que transcende o instinto. É reação lúcida, fruto da compreensão e da empatia, que impulsiona o indivíduo a cooperar, a se envolver nas necessidades do outro, seja humano, animal ou mesmo vegetal. Essa sensibilidade estendida, que alcança a água, o ar e todos os elementos vitais, revela o grau de maturidade que ainda precisamos alcançar. 

Urge que o ser humano amadureça e assuma suas responsabilidades como criatura que se acredita especial. Crer não basta: é preciso viver de modo a merecer tal condição. A humildade, quando autêntica, deve servir-lhe de alavanca grandiosa — transformando-o não em um ser perfeito por fantasia, mas em uma criatura realmente extraordinária pelas suas ações práticas, éticas e verdadeiras. 

Nenhuma fábula ou dogma deveria impedir o homem de reconhecer seu próprio mérito natural. A noção de “pecado”, por exemplo, já deveria ter sido extinta dos idiomas humanos. Trata-se de um conceito que oprime e corrompe, afastando as pessoas da evolução espiritual e moral. Libertar-se dessa palavra seria um passo decisivo para a emancipação da essência humana — pura, sensível e maravilhosamente capaz. 

Se doutrinas e condicionamentos criminosos o impedem de viver com liberdade e sinceridade, é hora de recomeçar. Refaça suas crenças, questione as certezas que herdou, e não tema compreender os desígnios — existam eles ou não. Poucos traçaram o destino de muitos, e nisso se deu um dos primeiros desastres sociais da história. 

Jamais decifraremos o sentido total da vida; e certamente não será mediante fábulas ou ídolos bárbaros que eliminaremos as guerras e a ignorância. Quando alguém lhe solicitar moedas em troca de doutrina, afaste-se. 

Permaneça atento: você é forte, dotado de discernimento e apto a compreender as raízes dos problemas que nos cercam — nas famílias, nas relações sociais, no Estado e nas religiões. Sofrimentos de toda espécie, na maioria, são frutos de nossas próprias ações: dos vícios, dos excessos, das omissões, da corrupção e da negligência dos líderes. 

A inteligência, quando guiada pela lucidez e pela empatia, é a verdadeira chave — capaz de libertar a humanidade das ilusões que ela mesma construiu. 

A inteligência é a chave que pode libertar o homem das crenças que o aprisionam — desde que ele aprenda a usá-la com humildade, razão e amor verdadeiro.

Não serão os deuses nem as fábulas que salvarão o homem, mas a inteligência amadurecida e o amor consciente, capazes de redimir seus próprios erros.

red9juarez

Professias e leis: os mecanismos do controle social

 

Profecias, desde tempos remotos, carregam o intuito de preparar o espírito humano para um futuro moldado por percepções subjetivas. Muitas delas não nascem da busca sincera pelo saber, mas do desejo de impor uma realidade simbólica, capaz de orientar — ou aprisionar — o pensamento coletivo. Assim, criam-se narrativas que prometem um amanhã previsível, mas que, na verdade, refletem mais os temores e interesses de seus autores do que a essência do destino humano.

Da mesma forma, as leis — concebidas para organizar e proteger — são frequentemente redigidas sob pressões de grupos restritos, guiadas por conveniências particulares e não pela justiça universal. Em vez de expressarem a vontade comum, tornam-se instrumentos de manutenção de privilégios. É nesse terreno que a sociedade se fragmenta, dividida entre os que impõem e os que obedecem.

As profecias, portanto, não são vislumbres do futuro, mas tendências imaginárias, moldadas pelos costumes, crenças e personalidades de cada época. E enquanto as diretrizes coletivas forem construídas sobre os pilares da exclusão e da manipulação, a violência permanecerá como reflexo inevitável da convivência humana.

Somente quando as normas forem formuladas com a participação plena de todos os cidadãos, sem distinções ou interesses ocultos, haverá verdadeira possibilidade de harmonia social. O futuro, então, deixará de ser uma promessa distante — para tornar-se obra consciente e coletiva da razão humana.






Caso dure mais milhares de anos ou eternamente pelo universo

 Eu poderia iniciar este trabalho a ser publicado dizendo, quando nossos dias chegarem ao fim, estando de partida para o (céu) ou outro destino com um paraíso onde tudo imaginável de bom existindo a nossa espera.  

Entretanto, sou sincero comigo e com aqueles que acessam meus escritos. O que fazer, como levar a vida, cada ser, com sua vida de crenças, deve ser considerado, respeitado desde que não sangre animais, sacrifique crianças ou atrase o desenvolvimento evolutivo de alguém. 

Não podemos nos iludir com a ideia da existência de algum ser humano apto, escolhido ou a altura de ser intermediário de alguma divindade, seja qual for a imaginada.  

O ser humano livre liberta sua alma e opta pelas direções a serem tomadas quando livre dos condicionamentos que os tornam servis e dirigíveis.  

Ocultam a realidade de ser a vida um estado de existencialismo violento, não como afloram, com um criador benevolente e repleto de amor, tudo com mentiras com o propósito, objetivo de dominar e tirar proveito de nosso eu, diminuindo por meio da indução, sugestão e toda forma possível para fomentar a pior das qualificações para um ser facilmente de ser enganado.  

Ludibriado com fantasias divinasquanto mais pecador melhor para acrescentar medo e castigo, alimentando a ideia de eternos devedores para com deus, seja qual for a crença de cada um.  

Não existem pecados relacionados a débitos humanos em passado, ou presente praticado. Ocasionalmente surgem correntes filosóficas sabias ou pensamentos exploratórios bem articulados para manipular as massas.  

O ser humano tem se comportado como coitadinhos indefesos, totalmente dependentes de ajuda e proteção para a vida interior e a parte social como cidadãos dependentes do que for decidido pelos políticos. Questionado sobre um determinado problema de qualquer natureza, terás como resposta, tudo está nas mãos de deus ou, o próximo líder será bem melhor. Percebes? Na dependência de tutores políticos e deuses, sim, deuses porque exitem centenas deles.  

Caso dure mais milhares de anos ou eternamente pelo universo, com uma bem sucedida mudança por novos mundos habitáveis, se não for assumida a responsabilidade de todos nos deixarmos de ouvir os tendenciosos criadores de deuses e demônios, a nos usarem como marionetes, jamais se extinguirão as guerras, os escravos claros ou sutis.  

Não há motivo algum para temer o fim da vida, as estrelas perecem, os pássaros, as borboletas também. Somos energias, sem pecados, aliás, pecado é uma piada de mal gosto, integramos este universo, no entanto, eternos.  

Faremos parte de outros corpos, animais, plantas ou até mesmo quem sabe a direção tomadas pelos átomos que nos compõem, a dar vida as cascatas de águas cristalinas. É preciso viver como seres responsáveis, assumindo nosso dever de merecermos nossa capacidade de discernimento e fazer valer a individualidade.  

Não há motivos para viver com temor, toda noite ou momento de seu descanso, relaxe, atente em sua respiração, sinta sua cabeça cedendo a posição de descanso, respiração suave, não pense em mais nada. Pense em filhos, pais ou parceiros, até mesmo em um pet se houver  

Antes de dormir, reflita: quanto de você é você mesmo. Questione sobre tudo sem receios, pois, para quem pensa assim, eu digo: se questionar é pecar, de que vale o saber?

 Não ilumine seus caminhos, seus passos com luz alheia. Guie-os nas direções com a sabedoria adquirida com seus próprios questionamentos. Antes de deixar-se guiar por supostos caminhos bons, indicado por alguém, mas sombrios, atente-se, entre humanos, não existem os especiais, somente aqueles que vaidosamente se autoproclamam.

red9juarez